Home Futebol Benja escolhe melhor entre Jorge Jesus e Abel Ferreira: “Prefiro”

Benja escolhe melhor entre Jorge Jesus e Abel Ferreira: “Prefiro”

Apresentador apontou critério envolvendo desempenho em campo ao emitir opinião sobre os dois portugueses

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Benjamin Back.

Benja, apresentador da CNN (Reprodução)

Marcados nas respectivas histórias de Flamengo e Palmeiras, Jorge Jesus e Abel Ferreira jamais se enfrentaram no Brasil. Sem o “tira-teima” ocorrer em solo nacional, Benjamin Back acredita que o ex-comandante do Rubro-Negro está acima do compatriota. Isso porque o atual técnico do Al-Hilal tem a prioridade de promover um futebol vistoso em campo.

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Em contrapartida, Abel Ferreira vem colecionando títulos no Palmeiras, mas o time nem sempre dá espetáculo nas partidas. No passado, à frente do PAOK, o profissional bicampeão brasileiro desbancou Jorge Jesus, que estava dirigindo o Benfica, em duelo da fase pré-eliminatória da Liga dos Campeões.

“Jorge Jesus. Os dois são muito bons, mas o Jorge Jesus consegue ganhar jogando bonito. Prefiro.”, afirmou Benja, no programa Papo Reto.

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Na sequência, Benja foi convicto na comparação entre o Palmeiras de 2022 e o Flamengo de 2019. Levando em conta o desempenho extraordinário, não houve sequer uma dúvida na resposta. “Flamengo de 19.”, cravou.

Benja exalta Jorge Jesus e Abel Ferreira

Em entrevista ao jornal A Bola, Benja destacou os feitos expressivos alcançados pela dupla. Além disso, o apresentador fez questão de enfatizar que Jorge Jesus não costuma se acomodar, algo visto de forma intensa no Flamengo.

“O que Jesus fez no Flamengo é absurdo. Conseguiu impor um futebol, em curto prazo, que os brasileiros gostam. Vai para cima, está ganhando de 3 a 0 e com o braço está pedindo o terceiro e o quarto. Intenso e vitorioso […] Ficámos muito amigos. No início, Jesus ia correr, mas depois começou a ganhar tudo e não conseguia andar na rua. A torcida ama ele de paixão.”

“O Abel, mesmo antes do título deste ano, já era o maior treinador da história do Palmeiras. O que ele fez não existe. É um Deus para a torcida do Palmeiras e unânime entre os jogadores.”, contou.

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