Home Futebol Casagrande elege jogador que mais representa o Corinthians: “Indiscutível”

Casagrande elege jogador que mais representa o Corinthians: “Indiscutível”

Comentarista enalteceu o ex-lateral-direito Zé Maria, além de também realizar uma homenagem para Biro-Biro

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e passou a escrever para o site NasPistas.com a partir de 2023.
Walter Casagrande Jr, comentarista

Walter Casagrande Jr, comentarista (Reprodução/Globo)

Em sua coluna no UOL, Casagrande enalteceu Zé Maria e Biro-Biro, dois ídolos da história do Corinthians que fizeram aniversário neste sabado (18). A diferença de ambos é de exatamente 10 anos, com o ex-lateral-direito conhecido como Super Zé completando 75 anos, enquanto o ex-meio-campista polivalente fez 65 ontem (18).

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O comentarista prestou a sua homenagem à dupla no blog. Na opinião de Casão, Zé Maria é o homem que mais representa o Corinthians. O ex-centroavante acompanhou toda a carreira do lateral desde quando se transferiu da Portuguesa para o Timão no começo dos anos 70. O defensor que disputou as Copas de 1970 e 1974 jogou 12 temporadas com a camisa corintiana.

“Se tem alguém que eu respeito até hoje, não só como jogador de futebol, esse cara é o Zé Maria”, exaltou Casagrande, ressaltando que Super Zé tinha uma ‘simbiose mágica’ com o Corinthians, se tornando um líder nato. “Sua raça empolgava todos os corintianos. Um cara indiscutível na história do clube”.

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Casagrande também homenageou Biro-Biro

Contemporâneo de Casagrande no Corinthians, Biro-Biro também recebeu um tributo do colunista. O ex-jogador que atuava em todas as funções do meio-campo foi uma peça fundamental do histórico time da democracia corintiana no início da década de 80.

“Ele conquistou o torcedor corintiano e a imprensa paulista por causa da sua raça, pelo seu modo de jogar”, descreveu Casagrande, que se tornou mais próximo de Biro-Biro a partir de 1982, quando se firmou na equipe do Coringão.

Ao lado do meia, do próprio Zé Maria e de nomes como Sócrates, Wladimir, Zenon e Ataliba, aquela equipe se tornou bicampeã paulista em 1982 e 83.

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“Super Zé e Biro-Biro, tenho muito orgulho de ter jogado com vocês. Foi uma honra ter dividido um vestiário, vitórias incríveis, derrotas doloridas ao lado de dois caras incríveis”, exaltou Casagrande.

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