Home Futebol Casagrande sinaliza camisa 9 “que ferve o jogo” no futebol brasileiro hoje 

Casagrande sinaliza camisa 9 “que ferve o jogo” no futebol brasileiro hoje 

Comentarista fez comparativo envolvendo Pedro Raul, que ainda não se firmou no Corinthians

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Casagrande.

Casagrande, ex-jogador e comentarista (Reprodução)

Walter Casagrande considera que o estilo de Deyverson, ex-atleta do Palmeiras e atualmente no Cuiabá, é compatível em relação ao Timão. Afastado do time cuiabano, o atacante vive uma situação indefinida, mas por ter trabalhado com António Oliveira, rumores sobre um possível reencontro no Corinthians tornam-se cada vez mais factíveis.

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Na visão do comentarista, Deyverson é um jogador de maior qualidade que Pedro Raul. Além de características técnicas, a capacidade do centroavante em causar uma agitação dentro das quatro linhas foi mencionada. Logo depois, Benja indicou que o possível reforço agregaria bastante ao elenco alvinegro.

“O Deyverson, na minha opinião, tem mais qualidade que o Pedro Raul. Ele é mais inteligente, segura a bola de costas, bate de canhota, cabeceia, tem uma condição tática que eu nunca prestei atenção, eu presto atenção na raça dele. Ele ferve o jogo também.”, disse Casão, no programa Domingol com Benja.

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“Precisa isso hoje. O Corinthians é um time morno. O Corinthians precisa contratar jogadores competitivos. O Deyverson incendeia o jogo, o Corinthians precisa um pouco disso.”, completou Benja.

Casagrande cita aproveitamento em grandes clubes do Brasil

Citando que, atuando em times menores, os centroavantes recebem mais bolas, Casagrande destacou o cenário diferente em grandes clubes. Isso porque é necessário ser mais letal com menos chances ao longo dos 90 minutos, tendo em vista a forte marcação dos adversários.

“Quando você é centroavante de um time da metade da tabela para baixo, se recebe 450 bolas. Todo mundo vai jogar a bola em você. O cara, quando está em boa fase, faz 25-30 gols. Quando você está em um time grande, vai pegar cinco vezes na bola.”

“É nessa hora que o centroavante tem que fazer uns dois (gols) ou um por jogo, faz três quando tá iluminado… quando você pega 500 vezes na bola e faz 25 gols, vê quantos ele desperdiçou e quantas bolas não conseguiu dominar. (Clubes como) Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Flamengo e Vasco exigem outras coisas.”, externou.

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