Apostar na Sportingbet
Símbolos de redes sociais (Reprodução)
Nos últimos anos estamos vendo os clubes do Brasil buscando ampliar suas fontes de receitas. Porém o mercado digital segue sendo pouco explorado. Apesar do alto engajamento, o retorno financeiro é muito baixo.
Conforme estudo publicado pela empresa Sports Value, especialista em marketing esportivo, os times brasileiros somam mais de 145 milhões de fãs nas principais redes sociais, com mais de 4,5 bilhões de interações com seus torcedores.
Ao analisar as receitas com patrocínios dos clubes na última temporada comparando com o engajamento virtual, fica claro o potencial que o mercado digital tem para muitos clubes.
Ao analisar o gráfico abaixo, percebemos uma diferença considerável entre as interações das equipes x valores recebidos com patrocínios:
Foco em redes mais lucrativas
Um outro fato importante do estudo é perceber um alto investimento de recursos por parte dos clubes brasileiros para postagens no Facebook e X (antigo Twitter), mas com um retorno muito baixo.
O gráfico abaixo mostra a média de interações de postagens no Instagram, uma das redes que têm maior possibilidade de retorno financeiro, comparado ao engajamento de outras mídias.
Como os clubes do Brasil podem explorar esse mercado?
Diversas equipes esportivas investem na produção de conteúdos para suas redes sociais, como YouTube, Instagram e TikTok. Porém poucas ações práticas para aproveitar o engajamento e as interações dos torcedores nas postagens.
A base de dados digital é um mercado com muito potencial, que poderia ser aproveitado e explorado pelos times, principalmente para os clubes trabalharem com torcedores de outros estados ou até mesmo países.
Outro ponto que poderia ter mais atenção é na relação com patrocinadores, tanto para conseguir novas empresas como para ampliar o alcance com parceiros já existentes. Campanhas e ativações focadas nas redes sociais, por exemplo, poderiam ser um importante ponto de partida para testes e novas possibilidades de receitas.
