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Denílson, comentarista do Jogo Aberto (Reprodução)
Presente no Futebol Solidário, em prol do Rio Grande do Sul, Denílson esteve ao lado de vários craques. Como Ronaldinho Gaúcho levou o Maracanã ao delírio com sua habilidade extraordinária, o ex-jogador fez questão de exaltar o talento fora da curva do ‘Bruxo’. Neste cenário, houve uma sinalização de que Lionel Messi reconhece o talento superior envolvendo o ex-camisa 10 do Barcelona.
Inicialmente, Denílson considera que Ronaldinho, mesmo aposentado, causa um impacto nos meias que estão em atividade. Ainda que tenha presenciado o auge no Barcelona, o comentarista não deixa de ficar surpreso com os lances vistos de perto.
“A gente vê o Ronaldinho jogando… você vê o prazer que ele tem. Os jogadores da função do Ronaldinho Gaúcho veem o Ronaldinho só dominando a bola… os caras devem falar: ‘Eu jogo o quê?’. Ele tem um prazer de estar em contato com a bola que é um negócio de louco.”, disse Denílson, em entrevista ao Charla Podcast.
“É só perguntar para o Messi: ‘O Ronaldinho jogou mais que você?’. Ele vai falar: ‘É o rei’. O Messi bate continência para o Ronaldinho, irmão. Esquece! O Ronaldinho não tem como.”, acrescentou.
Na sequência, Denílson recordou que Ronaldinho Gaúcho, antes do Barcelona, dava show pelo PSG, mas não tinha grande visibilidade. Diante disso, após se juntar ao Barcelona, o mundo do futebol conheceu um dos maiores gênios da história.
“Eu joguei na seleção e peguei o Ronaldinho jogando contra no Betis. Acompanhei de perto a trajetória no Barcelona. Ele fazia chover no PSG, mas não tinha tanta visibilidade. Ele foi para o Barcelona e explodiu. Botou o time nas costas. O cara foi um gênio.”, afirmou.
Denílson lembra recado antes de encarar Ronaldinho
Ciente que parar Ronaldinho era complicado, Denílson aconselhava uma retranca no Betis para conter o ídolo do Barcelona. Porém, apesar da atenção redobrada na defesa, o ex-jogador sequer tinha noção de como parar o ‘Bruxo’ nos dias inspirados.
“Eu peguei ele no auge no Barcelona. Ele ia jogar contra o Betis, eu falava para os caras: ‘Fecha a casa, torce para o homem estar em um dia ruim. Se tiver no dia, esquece’. Era difícil não estar no dia.”, relembrou.
