Camisa 7 durante entrevista - Reprodução/YouTube
Entrevistado pelo canal TNT Sports, Lucas Moura participou de uma espécie de ping pong e respondeu algumas perguntas de bate pronto. Em uma delas, o camisa 7 do São Paulo foi desafiado a eleger a torcida que é mais hostil nos jogos realizados como mandante, ou seja, aquele estádio que geralmente pulsa e gera uma dificuldade ainda maior para os adversários.
O meio-campista são-paulino ignorou rivais tradicionais da capital, além de equipes do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
“Athletico Paranaense”, apontou Lucas Moura.
De fato, jogar na antiga Arena da Baixada ou Ligga Arena como hoje foi ‘batizada’, não é tarefa das mais simples para os rivais do do Furacão, sobretudo para o SPFC que ficou um longo jejum sem ganhar na casa dos paranaenses.
Em 2018, o Tricolor quebrou a escrita ao triunfar pela primeira vez no estádio do Athletico. Com gol de pênalti marcado pelo meia Nenê, hoje no Juventude, o time paulista venceu naquela oportunidade por 1 a 0, encerrando um incômodo tabu.
Lucas Moura explica ‘apagão’ no SPFC e projeta sequência na temporada
Autor de um golaço na vitória do São Paulo por 2 a 0 sobre o Cruzeiro, Lucas Moura foi surpreendido pela queda de rendimento do time ao longo dos primeiros 45′ minutos. A Raposa criou ao menos quatro boas oportunidades de empatar e só perdeu o ritmo com a expulsão de Marlon. No intervalo, Zubeldía corrigiu.
“Poderíamos ter controlado mais o jogo (no primeiro tempo), no segundo conseguimos ajustar. O Luiz Gustavo ajudou, entrou bem. Controlamos bem, o gol do Calleri deu uma tranquilidade maior e conseguimos uma vitória muito importante”, disse o são-paulino.
Dono da quarta melhor campanha no Brasileirão, o SPFC volta a campo somente no dia 13 de junho, contra o Internacional, fora de casa.

