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Iarley, ex-atacante do futebol brasileiro (Reprodução/YouTube)
Ídolo do Internacional, Pedro Iarley entrou para a história em 2006, quando o Colorado venceu o Barcelona, na final do Mundial de Clubes da Fifa. O ex-atacante deu a assistência para Adriano Gabiru marcar o gol do título. O ex-atleta também obteve sucesso no Paysandu e no Boca Juniors, onde conquistou outro título mundial, em 2003.
Pedro Iarley optou por se manter no mundo do futebol como técnico após a sua aposentadoria dos gramados. Neste momento, o ex-jogador do Internacional está sem clube e busca uma nova alternativa no mercado da bola. O último time comandado por Iarley foi o Moto Clube, de Maranhão.
Em entrevista ao De Carona com Gamba, no YouTube, Pedro Iarley destacou a importância do futebol gaúcho em sua vida. O ex-jogador agradeceu o carinho dos torcedores do Grêmio, que o receberam como técnico do Santa Cruz-RS na Arena, em fevereiro. Na ocasião, os dois times se enfrentaram pelo Campeonato Gaúcho.
“Eu estive como treinador na Arena e eu queria exaltar o torcedor gremista. Porque não fui xingado, não fui hostilizado”, declarou o ex-atacante.
“Pelo contrário, me trataram super bem. Eu esperava alguma coisa pela rivalidade, normal, mas aqui me sinto em casa. Porto Alegre é minha casa”, completou Iarley..
No jogo do Gauchão 2024, o Grêmio aplicou 6 a 2 no Santa Cruz-RS, que seria rebaixado ao término do estadual na última colocação.
Iarley elogiou Roger Machado
Pedro Iarley citou as diferenças de Eduardo Coudet e Roger Machado. Embora observe semelhanças nas características de ambos, o atual técnico investe em uma maior mobilidade ofensiva.
“O Coudet tem um jogo mais posicional, de posse de bola. Vai se criando vantagens na busca pelo homem mais livre. O Roger tem um pouco desse jogo posicional, mas ele não é na sua essência. Ele tem mais movimentações e os atletas têm mais liberdade para fazer com que essa bola chegue no ataque”, analisou Iarley.
Assim, o campeão mundial pelo Internacional mostrou convicção de que Roger Machado daria certo no Beira-Rio.
“O Roger pegou jogadores técnicos. Jogadores que entendem o espaço é mais fácil. Por isso que era questão de tempo”, avaliou. “Já já o Roger vai ajustar, tinha certeza absoluta”.
