Home Futebol Nadine Bastos opina sobre polêmica de arbitragem em Vasco x Palmeiras

Nadine Bastos opina sobre polêmica de arbitragem em Vasco x Palmeiras

Comentarista não teve dúvida ao falar sobre lance da partida entre cariocas e paulistas pelo Brasileirão Série A no domingo

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Rafael Rodrigo Klein foi o árbitro de Vasco x Palmeiras (César Greco / Agência Palmeiras)

A ex-auxiliar de arbitragem Nadine Bastos disse que o árbitro de Vasco x Palmeiras, Rafael Rodrigo Klein, foi bem orientado pelo VAR, Gilberto Rodrigues Castro Junior, em um lance polêmico da partida.

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Na jogada, Klein marcou falta fora da área em lance que o atacante Emerson Rodríguez, do Vasco, acertou a bola no braco de Vanderlan. Porém, como a jogada foi dentro da área, o Castro Junior recomendou revisão, visto que a penalidade máxima deveria ser marcada.

Entretanto, a análise do árbitro de campo e do árbitro de vídeo foi de que o atleta do Palmeiras não estendeu o espaço corporal com o braço. Com isso, nem a falta e nem o pênalti foram marcados para o time cruzmaltino.

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“Não foi pênalti. O braço do Vanderlan está junto ao corpo. Nada a marcar”, deixou claro Nadine Bastos em entrevista ao UOL.

“O VAR recomendou a revisão porque o contato foi dentro da área, porém, não houve infração”, concluiu a comentarista do SBT.

Ex-árbitro concorda com marcação em Vasco x Palmeiras

Outro ex-árbitro ouvido foi João Paulo Araújo, que ao UOL deixou claro que não houve pênalti na jogada de Vanderlan durante o duelo disputado em Brasília pelo Brasileirão Série A.

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“Não foi pênalti porque, além de o braço estar bem próximo ao corpo, ele não levou o braço em direção à bola. É um movimento normal. O árbitro acertou ao não dar o pênalti”, opinou o ex-profissional da arbitragem.

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“Existe uma recomendação de que, quando acontece um lance deste tipo — em que a bola bate involuntariamente no braço de um jogador com ele junto ao corpo —, a falta não pode ser dada. Desta vez, eles acertaram”, seguiu o veterano ao UOL.

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