Estêvão, em busca de espaço na seleção, busca seguir o caminho de outros nomes consolidados à serviço do Brasil. Da mesma forma que Vinícius Júnior e Raphinha, que estão presentes na atual Data Fifa, Rodrygo, lesionado, também é visto como inspiração. Neste cenário, os três atacantes foram associados ao status de acima da média pelo talento com a bola nos pés.
“Como atacante de beirada, eu sempre vejo Vini, Raphinha, o Rodrygo na outra (convocação) também. São caras extraclasse. Sempre que posso, peço conselhos e converso com eles, porque vivo uma realidade diferente. Tem que sempre estar aprendendo com eles.”, disse Estêvão à ESPN Brasil.
Atualmente fora de combate, Neymar ocupa o posto de referência máxima de Estêvão na seleção brasileira. Aos 17 anos, o jovem não teve a oportunidade de acompanhar o auge de nomes como Romário e Ronaldo, motivo pelo qual o camisa 10 é o maior espelho para o sucesso em campo.
“Tem vários jogadores que eu me espelho na história da seleção brasileira, mas posso falar que o que mais me encantou foi o Neymar, porque é quem eu mais vi jogar.”
“Não tive oportunidade de ver outros fenômenos. Na seleção, você se encontra com jogadores que se espelha lá fora, que jogam Premier League e La Liga, então sempre tenta conversar bastante.”, prosseguiu.
Estêvão busca ganhar confiança de Dorival Júnior na seleção
Além de atuar pelos lados do campo, Estêvão se encontra à disposição para assumir a função de armador. Diante do histórico de polivalência na base do Palmeiras, o atacante vem se esforçando com o intuito de ganhar mais minutos no duelo envolvendo o Uruguai.
“Sempre tenho dado o melhor nos treinos. A gente espera ter mais minutos, mas a decisão é do professor.”
Fui levado para a beirada, porque era muito franzino, para escapar do contato. Mas tem que sempre estar preparado para jogar onde estiver oportunidade. Se (o Dorival) precisar, não é problema, não (risos).”, afirmou.