Home Futebol Flávio Prado aponta time que renasceu no Brasil hoje: “Impressionante”

Flávio Prado aponta time que renasceu no Brasil hoje: “Impressionante”

Jornalista da Jovem Pan admita espanto com protagonismo no futebol brasileiro em tão pouco tempo

Por Eder Bahúte em 09/12/2024 10:59 - Atualizado há 1 ano

Flávio Prado em entrevista ao podcast Flow Sport Club (Reprodução - YouTube)

Campeão da Libertadores e do Brasileirão Betano, o Botafogo parece ter deixado para trás os anos difíceis e lutas anuais contra o rebaixamento. Flávio Prado reconhece que a chegada de John Textor mudou o Glorioso da água para o vinho.

Depois de bater na trave, em 2023, o Fogão voltou ainda mais forte e disposto a conquistar coisas grandes. Dito e feito. Nesta temporada, o torcedor voltou a sorrir.

“O Botafogo vivia lá embaixo. Era um time totalmente desacreditado, desprestigiado, vivia única e exclusivamente dos anos 60 maravilhosos, espetaculares, jogadores fabulosos. Realmente, o último título de que se falava tinha sempre aquela contestação de uma arbitragem horrível contra o Santos. Era uma equipe que ou estava na segunda divisão, ou lutando para não cair”, afirma Flávio Prado.

Flávio Prado destaca ‘novo’ status do Botafogo

Engana-se, porém, que 2024 terminou para o Botafogo. Tão logo depois de conquistar o Campeonato Brasileiro, o elenco ‘correu’ para o Aeroporto. Na quarta-feira, a equipe de Artur Jorge encara o Pachuca, do México, pela semifinal do Intercontinental.

“Ganhou uma outra dimensão. O Botafogo é um case de sucesso, você pega um time que está na segunda divisão constantemente e ele conquista dois títulos importantes. O Textor não é um mecenas, é um empresário investindo em um negócio”, analisa Flávio Prado.

Fogão fez investimentos importantes

Além de um bom scout, descobrindo jogadores com baixo custo financeiro, o Botafogo também investiu alto em atletas que elevaram e muito o nível do elenco.

Thiago Almada, por exemplo, custou US$ 25 milhões (R$ 137,4 milhões na cotação da época), sendo a contratação mais cara da história do futebol brasileiro.

A operação para tirar Luiz Henrique, do Betis, foi necessário pagar 20 milhões de euros (R$ 106,6 milhões). Em campo, ambos justificaram os valores e foram fundamentais nos títulos.

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