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Home Futebol Casagrande se revolta e banca craque mais “coletivo” que Neymar: “Nunca foi” 

Casagrande se revolta e banca craque mais “coletivo” que Neymar: “Nunca foi” 

Comentarista não concorda que o camisa 10 teria espaço em escalação histórica da seleção brasileira

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Neymar, em treino da seleção brasileira (Lucas Figueiredo/CBF)

Neymar, em treino da seleção brasileira (Lucas Figueiredo/CBF)

Casagrande, além de defender Rivaldo, rechaçou que Neymar ocuparia o lugar de Tostão na seleção de 1970. Diante do status coletivo do time tricampeão do mundo, o ex-jogador avalia que a troca hipotética causaria um impacto negativo em campo. Neste cenário, o discurso em questão foi visto como um completo absurdo.

“O Neymar deu uma entrevista para o Romário. O Romário perguntou: ‘Na Copa de 70, você acha que jogaria no lugar de quem?’. Ele falou: ‘Tostão’. Absurdo! Aquela seleção era de toque de bola e de movimentação. Precisava de uma inteligência futebolística muito grande.”, disse Casão, em vídeo no Instagram.

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“O Tostão tinha muito acima da média. Cada craque daquela seleção de 70 usava a genialidade para o coletivo. O Neymar nunca foi coletivo. Ele não jogava no lugar do Tostão.”, acrescentou.

Casagrande destaca importância de Dunga em 1994

Em bate-papo com Romário, Neymar opinou que, na seleção do tetra, ocuparia o lugar de Dunga. Embora o camisa 10 seja um jogador muito mais técnico, Casagrande rechaçou a possibilidade de Parreira sacar o capitão da equipe.

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“Não dá para comparar a genialidade do Neymar com o Dunga. É muito superior. Mas, no esquema do Parreira, o Dunga era imprescindível. Além da liderança e personalidade, era o capitão do time. O Parreira jamais tiraria o Dunga.”, opinou.

Carinho pela seleção brasileira de 70

De forma pessoal, Casagrande possui uma grande identificação com a geração que faturou o título mundial no México. Por conta disso, a presença de Rivellino na conquista só aumentou o nível de admiração pelo ídolo de Corinthians e Fluminense.

“É o meu maior ídolo […] O Rivellino era do Corinthians e eu comecei a achar quando era pequeno: ‘Por que o Pelé é o Rei do Futebol? Para mim, é o Rivellino’.”

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“Eu idolatro todos os jogadores da Copa de 70, mesmo os que não jogaram. Eu choro de emoção quando eu começo a falar deles ou se estou perto deles.”, externou Casagrande, ao Charla Podcast.

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