
Felippe Facincani, em podcast no YouTube (Reprodução)
Felippe Facincani vê uma eventual proximidade entre Palmeiras e Botafogo sendo bastante difícil. Levando em conta o interesse do clube paulista em Gregore, o profissional avalia que o Glorioso não deve reforçar um rival direto por títulos em 2025, algo semelhante ao que ocorreu no Flamengo. Neste cenário, apesar das saídas importantes, o time alvinegro segue associado ao posto de protagonista na atual temporada.
“Em relação ao Botafogo, eu duvido que o Botafogo faça negócios com o Palmeiras, ainda mais com as gestões Leila/Textor. São os mesmos moldes das gestões Leila x Landim no Flamengo.”, disse Facincani, em live no YouTube.
“São clubes protagonistas e que vão estar na ponta das tabelas para brigar por tudo.”, acrescentou.
Prioridade atrelada ao mata-mata da Libertadores
Liberando Júnior Santos para o Atlético-MG, o Botafogo negociou um dos principais nomes do elenco. Embora um rival direto no Brasileirão e, possivelmente, na Copa do Brasil tenha sido reforçado, Facincani acredita que a Libertadores possui um peso maior na decisão de “vetar” saídas para o Palmeiras.
“‘Ah, mas o Botafogo vendeu o Júnior Santos para o Atlético-MG’. O Atlético-MG não está em pé de ambições em que o Botafogo está hoje.”.
“O Botafogo vender para o Atlético-MG, Grêmio, Cruzeiro… é diferente. Esses times podem até brigar. Mas existe uma coisa chamada Libertadores que esses times podem se encontrar na Libertadores, onde mudam cenários para o bem e para o mal.”, opinou.
Facincani sugere contratação de peso para o Palmeiras
Com os cofres cheios, o Palmeiras segue ativo no mercado da bola. Convicto de que mais cinco jogadores precisam chegar ao elenco de Abel Ferreira, Facincani sugere uma investida por Roberto Firmino, atualmente na Arábia Saudita.
“O Palmeiras precisa de um ou dois zagueiros, de um lateral-esquerdo para ser uma opção ao Piquerez, um segundo volante, um meia ou ponta pela esquerda e um centroavante. A gente está falando de cinco nomes.”
“Tem um cara que já sinalizou que está louco para voltar ao Brasil, que é o Firmino. Com esses 25 milhões de euros, eu traria o Firmino. Fala-se em 25 milhões para o Al-Ahli liberar ele, mas eu acho que se chegar com uns 20 milhões você negocia.”, sugeriu Facincani, em discurso no programa Opinião Placar.