Dorival Júnior em entrevista coletiva na seleção brasileira. Foto: Divulgação/CBF
Flávio Prado citou três nomes que não podem ficar de fora da próxima convocação da seleção brasileira: Endrick, Estêvão e Neymar.
“O Endrick deveria ser convocado, eu convocaria. O Estêvão e o Neymar também, eu chamaria os três. A bola que o Brasil vem jogando não é uma bola que você não pode mexer no time, muito pelo contrário, você está procurando o time. De repente você consegue achar, de alguma forma, um time competitivo. Dá para mexer bastante no time”, analisou o jornalista.
Endrick, Estêvão e Neymar serão convocados?
Reserva no Real Madrid, o ex-Palmeiras perdeu um pouco de espaço na seleção brasileira e não foi chamado por Dorival nos últimos jogos. Com 18 anos, o jovem foi decisivo no clube espanhol em jogos da Copa da Espanha e pode voltar a vestir a camisa amarela.
Estêvão, por sua vez, se estabeleceu como um dos melhores jogadores do futebol nacional e principal arma do Palmeiras de Abel Ferreira. Prestes a rumar ao futebol inglês, no Chelsea, a joia palmeirense ganhou algumas minutos na seleção recentemente.
Por fim, tem o caso de Neymar, o grande nome brasileiro da geração. O craque da camisa 10 retornou ao Santos recentemente e está buscando o melhor ritmo em campo após ficar muito tempo afastado dos gramados. Sua convocação se torna cada vez mais provável.
Flávio Prado aconselha Endrick
A imprensa espanhola especulou nos últimos dias que Endrick pode ser emprestado em breve. O treinador Carlo Ancelotti e o próprio jogador nunca disseram algo neste sentido, mas os boatos ganharam força.
Flávio Prado entende que é o natural o jovem ter menos espaço neste momento, já que a concorrência é grande no ataque dos merengues. O experiente comunicador acredita que o ex-Palmeiras será titular daqui um tempo.
“Ele sempre teve um nível muito alto, ele fez dois gols logo no começo de trabalho do Dorival Júnior. Ele está no lugar perfeito para aprender (Real Madrid). Uma coisa é jogar no Brasil, outra coisa é jogar na Europa. Chega lá o cara tem que aprender tudo de novo”, argumentou o jornalista.
