
Marcos, ídolo do Palmeiras (Reprodução)
Marcos, após José Trajano reprovar o número de ex-jogadores atuando como comentaristas, alfinetou o discurso veiculado no Instagram. Em postagem no Instagram, o experiente profissional projetou que” em cinco anos restarão somente alguns poucos jornalistas comentando”. Neste cenário, a contratação de Felipe Melo pela Globo motivou o desabafo.
“É preciso ter estômago!!!”, escreveu Trajano. “Daqui a pouco, se bobear, eles estarão também fazendo reportagens (alguns até já fazem) e dirigindo programas. Salve-se quem puder!!!”, acrescentou.
Reagindo à publicação, Marcos sinalizou que os jornalistas possuem uma “facilidade” na função. Em tom de deboche, a falta de experiência nos gramados para corrigir falhas dos jogadores profissionais foi incluída no recado.
“Comentarista esportivo é a melhor profissão do mundo, a gente sabe tudo o que os caras devem fazer no campo, nunca fizemos, mas falamos bonito.”, ironizou Marcos, na página Fui Clear.
Experiência em campo
Defendendo o espaço dos ex-jogadores na mídia esportiva, Marcos destacou que a experiência no futebol é algo passível de valorização. Por conta disso, o aviso de Trajano motivou uma alfinetada do pentacampeão do mundo.
“Os caras (jogadores) exerceram a profissão por no mínimo 20 anos, não podem comentar, quem pode é só os ‘Trajanos’.”, completou.

Marcos não tem desejo de trabalhar como comentarista
Dono de um estilo bem-humorado, Marcos possui um grande potencial de sucesso na TV. Porém, segundo Chico Garcia, o ídolo do Palmeiras não tem interesse de trabalhar na função de comentarista, motivo pelo qual as investidas da Band foram recusadas.
“Seria o nosso sonho. Muitas vezes (sondagem de contratação). Mas o Marcão não sai de casa. Tem que ter um compromisso. Ele já foi em um programa, foi lindo. Mas imagina dizer que ele precisa trabalhar de segunda a sexta. Tem que assistir aos jogos, a gente trabalha muito fora do ar.”
“A gente tem que se preparar, às vezes cai um merchan para você fazer… de repente tem que fazer um jogo do Saudita.”, externou Chico Garcia, ao podcast Deu Zebra.