Home Futebol Vampeta ignora Filipe Luís e define dois técnicos para assumir a seleção brasileira

Vampeta ignora Filipe Luís e define dois técnicos para assumir a seleção brasileira

Comentarista defende que compatriota seja escolhido pela CBF em processo de contratação

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Vampeta, comentarista da Jovem Pan (Reprodução)

Vampeta, comentarista da Jovem Pan (Reprodução)

Vampeta, apesar do momento propício de renovação, não defende que a seleção seja dirigida por um profissional estrangeiro. Confiando nos treinadores do futebol nacional, o pentacampeão do mundo, caso tivesse o poder em mãos, priorizaria os nomes de Cuca ou Rogério Ceni para o cargo. Atualmente em Atlético-MG e Bahia, respectivamente, os treinadores são vistos como capazes de recolocar o Brasil nos eixos antes da Copa do Mundo.

“No Brasil, as oportunidades foram dadas para o Fernando Diniz e o Dorival. Ainda tem o Cuca, Renato Gaúcho e Rogério Ceni.”, disse Vampeta, ao Canal do Sgarbi, no YouTube.

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“Hoje, se você perguntar quem estaria na frente, para mim é Cuca e Rogério Ceni.”, acrescentou.

Vampeta indica dois portugueses para a seleção

Caso a CBF não queira um brasileiro no comando da seleção, Vampeta aprova que Jorge Jesus ou Abel Ferreira tenham prioridade. Ganhando força nos bastidores da entidade, o ex-técnico do Flamengo, atualmente no Al-Hilal, também seria o primeiro nome procurado por Vampeta.

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“Se falarem que tem que ser estrangeiro, é Jorge Jesus ou Abel Ferreira. Para mim, é Jorge Jesus e depois o Abel.”, opinou.

Histórico em Copas do Mundo

Presente no título mundial de 2002, Vampeta recordou o histórico das seleções campeãs do mundo com técnicos locais. Por conta disso, caso a CBF queira apostar em um técnico brasileiro, a decisão será totalmente compreendida.

“Eu sou a favor de um treinador brasileiro. Não que não possa ser quebrada a história… mas, na América do Sul, Brasil, Argentina e Uruguai foram campeões do mundo com treinadores locais. Você vai para a Europa e tem Espanha, França, Inglaterra, Alemanha e Itália, e nenhuma foi com treinadores de fora do país. Isso não quer dizer que não possa ter um treinador de fora, comandar o país e ser campeão.”, afirmou.

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