Home Futebol Casagrande aponta “time limitado” que corre risco no Brasileirão: “Me incomoda”

Casagrande aponta “time limitado” que corre risco no Brasileirão: “Me incomoda”

Comentarista avalia que realidade em 2025 está atrelada ao possível rebaixamento na Série A

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Casagrande aponta “time limitado” que corre risco no Brasileirão: “Me incomoda”

Casagrande, no programa Galvão e Amigos (Reprodução)

Casagrande, em discurso sobre o Vasco, destacou o exagero nas análises após o clube vencer o Fortaleza com autoridade. Na visão do ex-jogador, o empate contra o Operário-PR, pela Copa do Brasil, trouxe um choque de realidade envolvendo o risco do clube no Brasileirão. Neste cenário, a chegada de Fernando Diniz não motivou uma projeção de que será possível lutar pelo G-6.

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“Acho exagero os comentários do final de semana. Quando fez 3 a 0, parecia que o problema estava resolvido, que o Vasco já era a seleção de 82, com uma ligação fantástica com torcida e futebol. Quatro dias depois, pega um time da Série B em casa e vai para os pênaltis. É normal empatar. Empatou porque o time do Vasco é limitado tecnicamente.”, disse Casão, no UOL News Esporte.

“O Vasco tem um elenco que tem que tomar cuidado no Campeonato Brasileiro, se não vai ficar lá embaixo lutando contra o rebaixamento e correndo risco. Essa é a realidade.”, acrescentou.

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Estilo de Fernando Diniz não agrada Casagrande

Em relação ao trabalho de Diniz à frente do Vasco, Casagrande vê o treinador utilizando apenas um único modelo de jogo. Sem diminuir os méritos dos últimos anos, o comentarista deixou claro que fica incomodado com o excesso de passes sem objetividade para o lado.

“É um treinador de um jeito só de jogar. Pouca objetividade, o time dele toca muito para o lado e para trás e fica esperando alguma coisa acontecer de movimentação do adversário para criar uma jogada.”

“O Diniz não é mau treinador. Ele tem um jeito só de jogar e me incomoda ficar tocando a bola para o lado, para trás e para o goleiro 300 vezes durante uma partida. Eu prefiro uma coisa mais vertical.”, externou.

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Diniz reconhece jogo abaixo do Vasco

Em coletiva de imprensa, Diniz reconheceu que não seria possível manter o desempenho avassalador. Como o Vasco seguiu adiante na Copa do Brasil, o esforço dos jogadores foi bastante valorizado.

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“Fiz o que pude, os jogadores também tentaram se dedicar e a gente evoluiu. O jogo de hoje foi importante para a nossa caminhada, o time não jogou o seu melhor, mas foi um jogo muito importante, porque era difícil jogar o seu melhor.”, relatou.

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