Home Futebol Ancelotti indica plano tático para Neymar na seleção brasileira: “Nessa posição pode ser muito perigoso”

Ancelotti indica plano tático para Neymar na seleção brasileira: “Nessa posição pode ser muito perigoso”

Treinador também analisou que o Brasil foi equilibrado, na vitória por 1 a 0 sobre o Paraguai, e cobrou sacrifício dos jogadores, em campo

Por Octávio Almeida Jr em 11/06/2025 09:20 - Atualizado há 6 meses

Carlo Ancelotti conta com Neymar para a seleção brasileira (foto: Rafael Ribeiro/CBF)

A primeira convocação de Carlo Ancelotti como treinador da seleção brasileira não teve Neymar. Internamente a avaliação é de que o atacante precisa melhorar fisicamente. O jogador se machucou desde que voltou ao Santos e luta para conseguir uma sequência de jogos que lhe permita fazer a diferença, sobretudo nos principais confrontos.

Em entrevista coletiva realizada na noite desta terça (10), o italiano relatou que se encontrou com o atleta, antes da vitória por 1 a 0 sobre o Paraguai. O placar classificou diretamente o país pentacampeão mundial para a Copa do Mundo 2026. Além disso, falou sobre o que pensa taticamente do jogador. 

“Vi o Neymar no hotel. Demos um abraço. Quando estiver bem, ele poderá jogar em qualquer lugar do campo. Poderia fazer a mesma função de (Matheus) Cunha, como o número 10. Nessa posição pode ser muito perigoso”, iniciou Ancelotti. 

Ancelotti muda time titular da seleção brasileira 

A seleção brasileira mudou a escalação. Gerson, Estêvão e Richarlison foram para o banco de reservas. Com isso, Martinelli, Raphinha e Matheus Cunha acabaram promovidos à titularidade. 

“A ideia era mudar um pouco o setor ofensivo. Martinelli mudou de posição com Vini. Cunha ajudou na posse de bola no ataque. Cunha, Martinelli, Raphinha…o time combinou bem. Vanderson empurrou muito o Paraguai pelo lado direito. Jogaram bem e por isso estou contente”, disse Ancelotti

Técnico vê time equilibrado em campo e cobra comprometimento 

De acordo com o treinador, a seleção brasileira atacou e defendeu bem. “Jogamos com quatro atacantes. O time teve equilíbrio. Não é problema de jogar com quatro, três ou dois atacantes. É ter 10 jogadores que correm, que se sacrificam”, observou. 

“Rodrygo fez isso muitas vezes. Conhecemos muito bem. Neymar também pode fazer isso sem problema”, finalizou Ancelotti.

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