Djokovic em ação no Grand Slam de Wimbledon 2024. (Foto: Sean M. Haffey/Getty Images)
Se preparando para o Grand Slam de Wimbledon 2025, o tenista Novak Djokovic deu uma entrevista e falou sobre ambições e aposentadoria. O atual número 6 do mundo vê o torneio britânico como sua melhor chance nessa fase da carreira, e espera jogar por mais alguns anos.
Um dos maiores tenistas da história, Novak Djokovic estreia em Wimbledon nesta segunda-feira (30), às 7h. Seu primeiro adversário é o francês Alexandre Muller, atual 40º colocado no ranking do ATP. Assim, analisando seu chaveamento, ele tem chances de fazer uma final com o brasileiro João Fonseca, principal astro do nosso país no tênis masculino.
Djokovic analisa suas chances em Wimbledon
Djokovic definiu o torneio de Wimbledon como a melhor chance nessa fase da carreira. De acordo com ele, seu bom histórico na grama britânica pode influenciar em um bom desempenho este ano. “Concordo que Wimbledon pode ser minha melhor chance, pelo histórico que tenho aqui, pelo que sinto e pelo nível de tênis que costumo apresentar neste torneio”, disse o astro.
Além disso, o sérvio se declarou para o torneio, deixando claro sobre como se sente bem jogando o Grand Slam de Wimbledon. “Talvez Wimbledon tenha sido o Grand Slam mais regular para mim nos últimos dez anos. Sempre que venho, me sinto inspirado para jogar meu melhor tênis. Todos conhecemos a tradição, a herança e a cultura desse torneio maravilhoso”, completou.
Aposentadoria não é uma opção
Apesar de já ter uma idade avançada para o esporte, com 38 anos, Djokovic não pensa em aposentadoria. “Recentemente, tenho jogado partidas em um nível muito alto, o que me dá motivação para continuar. No saibro, certamente tenho menos chances do que na grama. Fisicamente estou bem, e tecnicamente também, pelo que tenho visto nos treinos”, opinou o sérvio.
Além disso, descartou as chances de parar de jogar tênis nesse momento. “Não tenho certeza se este será meu ‘último baile’. Meu desejo é jogar por vários anos ainda”, disse o número 6. Assim, enquanto continua jogando, Djokovic é o único remanescente do Big Three.

