Marcos, ídolo do Palmeiras (Reprodução)
Marcos, com ampla propriedade para falar do assunto, abordou os dois gols de Hulk em Palmeiras x Atlético-MG. Ciente das críticas atreladas ao desempenho de Weverton, o ídolo do time alviverde considera que o camisa 21 fez o máximo e não teve culpa nos lances. Levando em conta alguns erros gritantes no passado, houve uma projeção de como os torcedores do Verdão iriam reagir aos erros.
Embora seja um dos maiores goleiros da história do Palmeiras, Marcos avalia que não seria perdoado devido às “presepadas” em campo. Neste cenário, a jogada que determinou o revés contra o Manchester United, no Mundial de 1999, poderia motivar uma forte reação mencionada pelo ex-goleiro.
“Vi muitos (torcedores) cornetando o Weverton nos gols de ontem. Na moral, amigos, ainda bem que não jogo mais, vocês iam querer me bater hoje em dia com as minhas presepadas.”, escreveu Marcos, em mensagem publicada no Instagram.
Marcos relembra cobrança no Palmeiras
Mesmo atuando em uma época sem redes sociais, Marcos não escapou da forte pressão ao defender a baliza do Palmeiras. Respondendo um torcedor do clube, o eterno camisa 12 do time alviverde recordou que, ao falhar nas partidas, tinha o hábito de se manter em casa para evitar qualquer tipo de hostilidade.
“Todo mundo aqui já quis te bater, Marcão.”, afirmou um seguidor. “Verdade, aí eu ficava quietinho em casa, torcendo para a raiva de mim passar rápido. Deus o livre, pressão da pega.”, respondeu o ex-goleiro.
Weverton evitou terceiro gol de Hulk
Antes do apito final no confronto do Brasileirão, Weverton correu o risco de virar uma “vítima” histórica de Hulk. Porém, ao contrário dos outros dois lances anteriores, o camisa 7 do Atlético-MG parou no titular do Palmeiras em outra cobrança de falta, que manteve o triunfo no placar, algo que foi enaltecido por Abel Ferreira.
“Nosso torcedor não esconde o que sente. E pode ter certeza que hoje o torcedor sentiu orgulho. Temos muito ainda a melhorar, muito a melhorar. Uma equipe com presente e futuro. Mas a verdade é que o futebol é tão mágico, tão mágico, que esse jogo poderia acabar 3×3. E iam dizer que foi um péssimo jogo, sei lá o que. Futebol é assim.”, externou o treinador.

