Palmer comemora gol do Chelsea no Mundial - Alex Grimm/Getty Images
Protagonista na final da Copa do Mundo de Clubes entre Chelsea x PSG, Cole Palmer anotou dois gols e foi responsável pela assistência que gerou o 3 a 0 marcado por João Pedro. Uma das principais referências técnicas do time inglês, o camisa 10 dos Blues está longe de ser dono do maior salário no elenco londrino.
Segundo dados apresentados pelo site Capology, o meio-campista recebe 6,76 milhões de euros por ano, algo em torno de R$ 44 milhões. No topo da folha salarial está Raheem Sterling, que sequer está presente entre os relacionados do técnico Enzo Maresca no torneio organizado pela Fifa. Com números discretos pela equipe, lidera a lista com 16,9 milhões de euros por temporada (aproximadamente R$ 110 milhões).
A relação dos maiores salários do Chelsea ainda conta com Reece James, Wesley Fofana, Christopher Nkunku, Enzo Fernández, Marc Cucurella, Pedro Neto e Moisés Caicedo. Com forte poder aquisitivo, os ingleses ainda ‘esbanjaram’ ao longo da competição com um reforço que custou alto.
Trata-se de João Pedro, ex-Fluminense e que havia sido destaque com a camisa do Brighton. A contratação do atacante brasileiro resultou em uma operação de 55 milhões de libras (R$ 415 milhões na cotação atual). Em campo, porém, o camisa 10 tem feito jus. Além dos dois gols na semifinal, marcou outro na decisão contra o PSG.
Palmer brilha em Chelsea x PSG na decisão do Mundial
Discreto nas partidas anteriores da Copa do Mundo de Clubes, Palmer ‘chamou a responsabilidade’ e foi decisivo na grande decisão contra o Paris Saint-Germain. Além dos dois gols marcados com sua ‘canhotinha’, o camisa 10 dos Blues ainda foi dono de uma linda assistência para o brasileiro João Pedro, que na saída de Donnarumma aumentou a vantagem dos londrinos.
PSG irreconhecível na decisão
Depois de aplicar uma sonora goleada de 4 a 0, contra o Real Madrid, a expectativa de todos era de um PSG favorito ao título do Mundial de Clubes. Atual campeão da Champions League, porém, acabou surpreendido pelo Chelsea que desde os primeiros minutos imprimiu um forte ritmo.
Ao mesmo tempo, as principais estrelas do time parisiense não se encontravam em campo. Vitinha, Dembélé, Fabián Ruiz, Kvaratskhelia e Doué pouco conseguiam acrescentar. Luis Enrique, atordoado no banco de reservas, parecia não acreditar que estava assistindo.
Na volta do intervalo, o Chelsea, com um placar totalmente favorável, passou a recuar um pouco mais suas linhas até por conta das altas temperaturas nos Estados Unidos. O PSG, em desvantagem, passou a arriscar um pouco mais e teve algumas chances de marcar, mas o dia era mesmo dos ingleses. Em um destes ataques dos parisienses, Robert Sánchez fez linda defesa.

