Home DESTAQUE Alex Bagé compara Alan Patrick, do Internacional, e Tcheco, ex-Grêmio: “São fenomenais, mas não ganham nada”

Alex Bagé compara Alan Patrick, do Internacional, e Tcheco, ex-Grêmio: “São fenomenais, mas não ganham nada”

Segundo Bagé, apesar da qualidade técnica, falta protagonismo para os meias e atitude suficiente para decidir jogos importantes e liderar conquistas

Joao Victor Viana
Colaborador do Torcedores
Alex Bagé compara Alan Patrick, do Internacional, e Tcheco, ex-Grêmio: “São fenomenais, mas não ganham nada”

Pedro H. Tesch/Getty Images

O Internacional está em meio a decisões importantes de mata-mata. O clube fracassou na Copa do Brasil, sendo eliminado nas oitavas de final pelo Fluminense. Agora, disputa o mata-mata da Libertadores contra o Flamengo, também pelas oitavas de final. O Colorado perdeu o jogo de ida por 1 a 0 e decide a vaga na próxima quarta-feira (20), no Beira-Rio.

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Nesse contexto decisivo, Alan Patrick, camisa 10 e capitão do Internacional, está sempre em evidência, seja alvo de críticas ou de elogios. Sendo o principal jogador da equipe, isso é natural. Após a partida contra o Flamengo, torcedores passaram a questionar o desempenho do meia.

Bagé compara Alan Patrick e Tcheco

Aproveitando esse momento decisivo, ainda antes do primeiro jogo entre Flamengo e Internacional, o comentarista Alex Bagé comparou Alan Patrick a Tcheco, meia que atuou pelo Grêmio na primeira década deste século. O comunicador gremista reconhece a qualidade de ambos, mas não os enxerga como vencedores.

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“O Alan Patrick é o Tcheco que toca banjo. Os dois são fenomenais, o Tcheco também era um 10 de muita qualidade, o Alan Patrick também, qualidade, no Gre-Nal a principal bola passa por ele, daqui a pouco a gente: opa, será que ele não pode ir para a seleção brasileira? Bola parada, líder de assistências, só que não ganha nada. Na hora da ‘pomada’ ele some”, opinou.

Falta de atitude do meia

Para Bagé, a decepção com Alan Patrick em momentos decisivos também se deve à falta de atitude do jogador para resolver as partidas. O comentarista acredita que o investimento das equipes deve ser feito em atletas que ele define como vencedores.

“Elenco que dobra o endividamento para poder ir para o all-in, como se tivesse no poker, para ganhar alguma coisa, precisa ter vencedor. Vai para dentro, filho, cria o espaço”, opinou Bagé, direcionado a Alan Patrick.

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