Torcida do São Paulo durante partida contra a LDU no MorumBIS ( Foto: Rubens Chiri / São Paulo FC / Flickr )
O São Paulo viveu uma noite de forte pressão no MorumBIS. A eliminação em casa diante de sua torcida causou revolta imediata. Protestos ecoaram durante a partida e também na saída dos jogadores. O presidente Júlio Casares foi o principal alvo da insatisfação, em um ambiente de tensão no clube paulista.
Eliminação do São Paulo na Libertadores aumenta pressão no MorumBIS
O Tricolor deu adeus à Libertadores após nova derrota nas quartas de final. Depois do revés no primeiro jogo, a equipe voltou a falhar dentro de casa e irritou os torcedores. Mais uma vez, chances claras de gol foram desperdiçadas, e o time não conseguiu manter intensidade para pressionar a LDU.
Em um lance de descuido do volante Bobadilla, Medina aproveitou e abriu o placar. Com o agregado em 3 a 0, a missão do São Paulo ficou ainda mais complicada, diante de seu estádio com quase 55 mil torcedores. A torcida continuou apoiando a cantando, mantendo a esperança de reverter a vantagem da equipe equatoriana.
Torcida direciona protestos a Julio Casares e Luciano
A paciência da torcida são paulina foi diminuindo ao longo da partida, principalmente no segundo tempo. Gritos contra Júlio Casares se intensificaram, e os xingamentos direcionados ao presidente dominaram o estádio, esses protestos ao dirigente são paulino foram em alto e bom som.
Nem mesmo o atacante Luciano escapou das críticas. O jogador foi vaiado em campo e também alvo de protestos nas redes sociais, devido às chances desperdiçadas nos confrontos contra a LDU. Com o MorumBIS lotado, vaias, gritos de “olé” e protestos marcaram a indignação pela eliminação tricolor.

