Klopp é o nome da vez para assumir o Liverpool até o fim da temporada (credit: PA Images)
A fase do Liverpool não anda nada bem. São nove derrotas nos últimos 12 jogos, contando todos os torneios, e o sinal de alerta começou a dar sinais pelo lado de Anfield Road. Depois de conquistar a Premier League na temporada passada, a equipe treinada pelo técnico holandês Arne Slot ocupa apenas a 12ª colocação no famigerado torneio nacional.
Na Champions League, a campanha não é muito diferente: três vitórias, duas derrotas e a 13ª posição. A derrota em casa no meio de semana para o PSV, da Holanda, deixou o treinador ainda mais pressionado. Por isso, a diretoria dos Reds já começa a se movimentar para achar um substituto para Slot. Quem garante é o jornal “The Sun”. Em sua edição desta sexta-feira, o nome de Jurgen Klopp está na mesa da direção do clube.
Klopp é ídolo do Liverpool e comandou o time entre 2015 e 2024. O alemão alegou que não tinha mais energia para comandar o time e pediu para não renovar o contrato. Neste momento, atua como diretor global da Red Bull. Contudo, o convite para Klopp teria um caráter emergencial. O lendário treinador do Liverpool assumiria de forma interina até o fim da temporada.
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Técnico espanhol cotado
Depois de assumir interinamente, Klopp voltaria ao seu atual cargo na empresa de bebidas energéticas, enquanto a diretoria contrataria um outro treinador, este com projeto a longo prazo: Luis Enrique é o alvo dos Reds. O treinador do PSG é o atual campeão da Champions League e chegou à decisão da Copa do Mundo de Clubes no meio do ano.
Embora já tenha começado o processo de fritura do treinador, Slot ainda tem o apoio dos proprietários americanos do clube. O “The Sun” deixa claro que o foco deles não são os resultados em si, mas o medo de que Slot tenha perdido o controle do vestiário. Nesse caso, a demissão estaria mais perto do que nunca.
Depois da derrota por 4 a 1 para o PSV Eindhoven, em Anfield, na última quarta-feira, pela quinta rodada da primeira fase da Champions League, Arne Slot admitiu, pela primeira vez, que o risco de demissão já é algo que passa pelo seu pensamento.
“Não importa se é justo ou não, entendo que é normal. Se qualquer treinador do mundo perder a quantidade de jogos que perdemos, é normal que as pessoas falem sobre isso”, disse.
