Para quem gostou de ver o Palmeiras ofensivo na vitória por 2 a 0 sobre o Tigre, na última quarta-feira (4), pela Copa Libertadores, o FIFA 20 disponibiliza o sistema tático utilizado por Vanderlei Luxemburgo para que os jogadores sejam escalados da mesma maneira.
Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram
O Palmeiras entrou em campo na noite de quarta com os volantes Bruno Henrique e Ramires posicionados um ao lado do outro, o que deu liberdade para Luxemburgo mandar a campo uma linha de quatro atacantes, com dois pontos abertos e dois atletas centralizados como se fossem dois centroavantes: Rony, Luiz Adriano, Willian e Dudu.
A formação 4-2-4 está no FIFA há várias edições, mas pode ser utilizada de forma ainda mais parecida com a tática de Luxemburgo com a mudança nas opções táticas. O jogador pode optar por escolher o botão “pressão rápida na saída de bola” e aproveitar a velocidade dos pontas e dos atacantes centrais, em modo parecido com o do Palmeiras na vitória por 2 a 0.
O modelo utilizado por Luxemburgo pode gerar cansaço excessivo no FIFA, já que os volantes precisam ser utilizado em “deslocamento livre”, mais parecidos com a função de “box-to-box”, quando eles trocam de posição rapidamente e aparecem tanto na defesa quanto no ataque. Uma opção é trocar os jogadores da função na segunda etapa em caso de cansaço extremo.
Veja também:
Libertadores: Veja quais são os brasileiros com mais participações na competição
Confira a lista atualizada de todos os campeões da Libertadores
Conmebol divulga novo ranking da Libertadores com quatro brasileiros no top-10
O principal ponto do 4-2-4 do Palmeiras é a explosão dos pontas, já que o esquema pode facilmente ser trocado para o 4-4-2 para evitar buracos e problemas dobrados em dois contra um para os laterais. O time ganha em posse de bola, mas pode ficar comprometido em caso de mudanças para “ultraofensivo”, que pode gerar desequilíbrio.
Outras opções
O modo losango também pode ser utilizado, com um centroavante à frente e um segundo atacante logo atrás, o que formaria uma espécie de 4-2-1-3, mas com o “1” atuando como um segundo atacante e não um meia armador. Os volantes podem ficar mais fixos e o segundo atacante pode compor o meio-campo quando necessário.
Leia mais:
“Pitbull Noel!”: Felipe Melo distribui PES para elenco e funcionários do Palmeiras
