O Palmeiras corre para entregar ao técnico Vanderlei Luxemburgo o gramado sintético da Academia de Futebol para os treinamentos. A expectativa de todos os envolvidos é de que até o fim deste mês, tudo esteja pronto para que o comandante alviverde possa realizar as atividades no novo gramado.
Essa questão tem gerado muitas duvidas, já que no Allianz Parque o processo foi mais rápido e efetivo do que o da Academia. Mas existem algumas explicações.
O campo número 3 do CT foi o escolhido pra passar pela reforma. Digamos que o “patinho feio” dos campos, já que era o menos utilizado pelos atletas profissionais na realização de suas atividades. O solo argiloso fazia com que as condições deste campo fossem sempre piores em relação aos gramados 2 e 3.
Alem disso, as fortes chuvas que caíram sob a cidade de São Paulo nestes últimos tempos atrasaram toda a obra, justamente por conta dessas condições de solo que possuem este campo. Os outros campos utilizados, 1 e 2, passaram recentemente por reformas e continuarão sendo utilizados pelo time profissional, especialmente quando o Palmeiras for encarar adversários fora de casa.
Enquanto não tem a disposição seu novo piso, Luxemburgo tem levado o time para treinar no próprio estádio. Mas por força contratual com a administradora do estádio, é necessário que seja feita uma solicitação para realizar treinos, pois na teoria o estádio não pertence ao Palmeiras fora das datas de jogos.
A relação entre Palmeiras e WTorre melhorou muito nos últimos anos, quando o presidente Maurício Galiotte fez a aproximação com integrantes da construtora após períodos de muitas brigas na gestão Paulo Nobre. Não que seja um problema treinar no Allianz, mas toda a estrutura que o Palmeiras montou em seu Centro de Treinamento fica em segundo plano quando o deslocamento é feito.
LEIA MAIS:
Luan Silva fica, e mais dois estão próximos de prorrogar os contratos no Palmeiras
