A FIFA anunciou nesta terça-feira (17), por meio de declaração do presidente Gianni Infantino, que doará 10 milhões de dólares à OMS para auxiliar a organização no combate à pandemia de coronavírus que vem afetando a sociedade, e também o esporte.
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O presidente da FIFA, Gianni Infantino, declarou nesta terça que a federação mais importante do futebol agirá em relação ao surto de novo coronavírus que vem afetando a população mundial. O italiano revelou que a federação fará uma doação de 10 milhões dólares à OMS para ajudar na luta contra a doença. Além disso, ele declarou também que, a FIFA discutirá nos próximos dias sobre a possibilidade de criar um Fundo Global de Assistência para ajudar atletas, dirigentes e membros ligados ao futebol que foram afetados pela pandemia. Confira a declaração.
“A FIFA está em posição de propor medidas proativas de solidariedade voltadas especificamente para a crise da doença pelo vírus da coroa. Concretamente, vou sugerir também:
- Uma contribuição direta de US $ 10 milhões da FIFA para o Fundo de Resposta de Solidariedade da Organização Mundial da Saúde;
- Discutir a possibilidade de estabelecer um Fundo Global de Assistência ao Futebol para ajudar os membros da comunidade de futebol afetados por esta crise; e
- Incentive todos no futebol a contribuir com esses esforços.”
O presidente também esclareceu alguns questionamentos a cerca de contratos de jogadores que podem se encerrar durante a pandemia de coronavírus.
“A FIFA também consultará as partes interessadas do futebol profissional para poder anunciar em breve as alterações necessárias ou dispensas temporárias do Regulamento sobre Status e Transferência de Jogadores para proteger contratos para jogadores e clubes”, esclareceu Infantino.
Mesmo com a pandemia vivida nos últimos meses devido o coronavírus, o presidente acredita em um lado positivo no meio de tudo. Para ele, as circunstâncias dão oportunidade a uma união maior entre as pessoas.
“Circunstâncias desafiadoras oferecem a oportunidade para as pessoas se unirem, mostrarem o que podem fazer em espírito coletivo e emergirem mais fortes e melhor preparadas para o futuro. E é isso que a FIFA pretende fazer aqui”, concluiu o presidente.
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