Home Futebol Taffarel revela que “previu” erro de Baggio em disputa por pênaltis: “Me passou certeza que a Copa estaria terminando”

Taffarel revela que “previu” erro de Baggio em disputa por pênaltis: “Me passou certeza que a Copa estaria terminando”

Na cobrança do italiano, Taffarel apenas assistiu a bola ser isolada e passar por cima da trave

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

A Copa de 1994 foi a primeira que teve o título decidido nos pênaltis. Após o empate por 0 a 0 no tempo normal, Brasil e Itália tiveram que realizar cobranças na marca da cal para decidir o ganhador do confronto. Dessa forma, um dos momentos mais icônicos da história dos Mundiais ocorreu com Roberto Baggio.

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Em entrevista ao canal “Zico 10”, Taffarel revelou que teve um tipo de “premonição” que o camisa 10 iria errar a batida. Diante disso, a certeza do ex-goleiro acabou se concretizando, já que a finalização acabou passando por cima da baliza, e a disputa foi encerrada.

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“(Aquele momento) Me passou certeza que a Copa estaria terminando ali. Nós tínhamos o  Bebeto pra bater o quinto pênalti. Mas quando o Baggio correu pra bola, eu disse: ‘Ou eu vou pegar ou ele vai bater para fora’. Foi uma coisa muito clara, muito nítida. Sabe quando você antevê uma coisa que acaba acontecendo? Era Deus anunciando que a Copa estava terminando. Achei muito justo, aquele grupo se juntou, e todo mundo teria que sair como herói. Aquela bola para cima simbolizou aquele grupo vencedor”, declarou.

Além disso, Taffarel recordou como estava tenso para as cobranças. Porém, depois de se acalmar um pouco, ele se concentrou e conseguiu defender uma das batidas.

“O goleiro, na hora dos pênaltis, tem que ser o cara mais calmo. Se ele defender, é herói, se não defender, é mérito do batedor. Eu tava nervoso, e queria ajudar muito pelos meus companheiros. No terceiro pênalti, do Massaro, deu uma acalmada. Fiquei tranquilo e fiz a defesa”, completou.

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