Cícero Gomes e Aparecido Lopes são conhecidos por descobrirem jogadores, e estão cobrando cerca de R$ 2,2 milhões do São Paulo na venda de Rodrigo Caio.
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A venda do jogador ao Flamengo foi feita em 2018 e eles alegam que precisam receber 5% cada do valor total da transferência. O zagueiro iniciou as atividades em 2006 no Morumbi. Com ação na Justiça, Aparecido e Cícero alegam que foi assinado um contrato de trabalho no clube de cinco anos, mas o jogador não fez parte do processo.
Marcos Tadeu, que até então era diretor da base, solicitou uma autorização para um novo contrato e cita que os olheiros detêm de 5% dos direitos econômicos do jogador. Válido depois de um tempo, em 2012, outro contrato próprio.
O contrato de Aparecido foi assinado por cinco dirigentes do clube, já o de Gomes consta apenas com a assinatura de Novais. Além da cobrança, os olheiros pedem pelos documentos originais que foram em referência à venda de Rodrigo Caio ao clube carioca.
Ao todo, o Flamengo pagou R$ 5 milhões de euros (R$ 32,5 milhões atualmente). Com 45% dos direitos do jogador, o zagueiro ficou com 10%, e o São Paulo com os outros 45%. Na negociação entre os clubes, a partir de metas alcançadas, o Flamengo teria a obrigatoriedade de comprar outras fatias.
Rodrigo Caio poderia atuar por 4 mil minutos na temporada, mas essa meta foi atingida. O clube carioca teve que pagar mais de 1 milhão de euros ao São Paulo referente aos 15% dos direitos do clube paulista. Existe outra meta para esse ano com a mesma obrigatoriedade.
Até então, o São Paulo não foi notificado pela ação judicial e ainda não se manifestou sobre o caso.
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