Home Futebol Marcos avalia fase dos garotos da base e valoriza título do Palmeiras sobre o Corinthians: “Clássico é um campeonato à parte”

Marcos avalia fase dos garotos da base e valoriza título do Palmeiras sobre o Corinthians: “Clássico é um campeonato à parte”

Palmeiras superou o rival e encerrou longo jejum no Campeonato Paulista

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em live no Instagram, para comemorar os 106 anos do Palmeiras, Marcos falou sobre fatos relacionados ao clube. Dessa forma, o ídolo do Verdão valorizou o título do Campeonato Paulista de 2020, feito que colocou fim em um longo jejum do clube. Sendo assim, a conquista teve ainda mais significado por ter sido alcançada sobre o Corinthians.

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“Comemorei demais e foi muito bacana. Fazia tempo que a gente não sofria em uma final, porque os títulos brasileiros que conquistamos depois da Copa do Brasil foram por pontos corridos. Esse foi mata-mata, contra o maior rival e dentro de casa.O clássico é um campeonato à parte. É muito legal ser campeão, mas, quando você é campeão em cima de um rival, é muito mais. E, quando perde, também é muito pior. O fato de ter sido contra o Corinthians e dentro de casa é para comemorar muito mesmo”, declarou.

Sobre a fase dos garotos da base, como Patrick de Paula e Gabriel Menino, Marcos torce para que os jovens tenham sequência no Palmeiras. Diante disso, torce para que os atletas não percam o foco e usou seu próprio exemplo no período que estava atuando na baliza alviverde.

“Vi que o Patrick tem isso como sonho. Que legal que ele é um moleque assim, que tem a ambição de chegar à Seleção e fazer história. Às vezes, por causa de salário, o pessoal acaba se acomodando e não chega aonde poderia chegar.Talvez, se tivesse recebido muito dinheiro e feito um baita contrato em 1999, eu não teria interesse em ir para a Seleção. É isso que me preocupa muito no futebol brasileiro. Queria tanto ver esses moleques jogando três, quatro anos no Palmeiras e chegando realmente aonde podem chegar”, completou.

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