Envolvido em rumores que o ligam ao Al-Ittihad, da Arábia Saudita, Edenilson não apenas foi titular do Inter no empate em 1×1 com o Grêmio, no sábado, na Arena, pelo Brasileirão, como ainda carregou a braçadeira de capitão do time, algo questionado pelo jornalista colorado Fabiano Baldasso.
Em opinião dada à Rádio Bandeirantes neste domingo, o comunicador entendeu que o camisa 8 não tem o perfil ideal para ser o capitão, independente da sua situação extracampo:
“O Edenilson não pode ser capitão do Inter independente do que acontece fora de campo. Capitão tem que ter personalidade. Em hipótese alguma pode ter a braçadeira”, declarou.
Perguntado sobre a escolha do capitão após o jogo, o técnico Eduardo Coudet justificou a decisão por Edenilson:
“Creio que nosso grupo tem muitos líderes e jogadores aptos a usar a faixa. É um elogio para ele. Teve uma semana difícil (situação de proposta da Arábia). A braçadeira é dar um apoio a ele pelo grupo”, explicou.
Direção mantém cautela sobre Edenilson
O executivo de futebol do Inter, Rodrigo Caetano, também foi perguntado sobre a situação de Edenilson e condicionou a realização da negociação à “proposta boa para os dois lados”:
“A tentativa de clubes acontece, seja por vários atletas. Edenilson é um jogador importante, um dos pilares da nossa equipe. Enquanto a negociação não for boa para os dois lados, não vamos ter novidades”, citou.
Edenilson tem contrato com o Inter até 2022 e, por enquanto, segue como opção na quinta-feira, fora de casa, contra o Bragantino.
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