Home Futebol Saída de Mancini? Gobbi abre o jogo sobre possível mudança caso assuma o Corinthians

Saída de Mancini? Gobbi abre o jogo sobre possível mudança caso assuma o Corinthians

Candidato à presidência do Corinthians comentou sobre uma possível troca no comando alvinegro se for eleito neste mês

Rafael Alves
Jornalista formado em 2022 pela Universidade Cruzeiro do Sul. Produtor de conteúdo para internet desde 2017, iniciou no Torcedores em 2018 e cobriu uma Copa do Mundo e uma Olimpíadas. Atua também nas áreas de Fórmula 1 e Valorant.

O Corinthians passará por mudanças a partir deste mês. Andrés Sanchez deixará o comando do clube em 2021, e o futuro presidente da equipe será eleito em novembro. Enquanto isso, um dos candidatos, o Mário Gobbi, apresentou os seus planos, em entrevista ao Ge.com.

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Durante a conversa, Gobbi falou sobre a permanência de Vagner Mancini na equipe. “Em período político não se fala de futebol. O Mancini é o técnico, temos que apoiá-lo, torcer para que tudo dê certo. É muito prematuro falar em técnico. Deixa eles trabalharem”, ressaltou.

Mário Gobbi ainda falou sobre como deve ser o processo perfeito para contratação de um jogador. “Como se conversa com empresários? Primeiro, não contrate jogador que o dirigente quer, contrata quem a comissão pede para trazer. Aí não tem empresário preferido. Aí você vai atrás do jogador. Claro que todos têm empresário, mas não é ir atrás dele, mas sim do jogador que a comissão técnica pediu”, disse o candidato ao comando do Corinthians.

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“Vou fazer negócio com o jogador que a comissão técnica pedir. Eu não contratei jogador por vontade minha, por parceiro, por nada disso. Quando eu era diretor de futebol eu participava da reunião de escolha, tínhamos opções. É assim que eu trabalho. Eu entendo de futebol como torcedor, quem entende de futebol é a comissão técnica. Como que pode o Corinthians pagar milhões para a comissão, e o dirigente contratar quem quer? Contrato a comissão técnica que confio. A comissão técnica tem o Cifut, os auxiliares, o executivo do departamento de futebol, que vai ser alguém do mercado. Nós vamos entrar na era da profissionalização. Agora, você acha que o dirigente contrata noventa jogadores e coloca lá? Ou nós defendemos a era da profissionalização… Um clube que gasta milhões numa comissão, mas o dirigente coloca quem quer…Tira a responsabilidade”, completou Mário Gobbi.

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