Com seu primeiro Mundial disputado apenas em 2009, o parataekwondo debutará em Paralimpíadas nas competições de Tóquio. O esporte possui duas classificações para atletas e pode ser disputado nas categorias feminina e masculina.
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Como funciona
As lutas são disputadas com dois esportistas, um com os equipamentos na cor vermelha e outro na cor azul. Tanto o colete quanto as meias possuem sensores para medir a potência do golpe aplicado pelo oponente.
Apesar de ser um combate, nem todos os movimentos são permitidos. Chutes na altura da cabeça são considerados falta e geram punição de um ponto que vão para o adversário. Caso haja um excesso de força no golpe, o lutador pode ser desclassificado, parecido com o que aconteceu no caratê nas Olimpíadas.
Tabela de pontuação:
1 ponto para cada falta cometida pelo adversário
2 pontos para chutes retos no colete
3 pontos para chutes giratórios em 180 graus no colete
4 pontos para chutes giratórios em 360 graus no colete
Soco é permitido, mas não é pontuado
No programa paralímpico, os atletas são organizados em duas classes diferentes:
K43*: com amputação bilateral do cotovelo até a articulação da mão, dismelia bilateral.
K44: com amputação unilateral do cotovelo até a articulação da mão, dismelia unilateral, monoplegia, hemiplegia leve e diferença de tamanho nos membros inferiores.
* atletas do K43 podem competir na K44
E assim como na versão olímpica, as lutas do parataekwondo são divididas em categorias por peso. Homens e mulheres competem:
Feminino
Até 49kg
Até 58kg
Acima de 58kg
Masculino
Até 61kg
Até 75kg
Acima de 75kg
O Time Brasil terá três representantes no tablados no centro de convenções de Makuhari Messe Hall, em Chiba. São duas mulheres e um homem, todos da classe K44.
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