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Paralimpíadas: entenda como é a disputa do tiro com arco

Esporte tradicional é disputado desde a primeira edição com homens e mulheres, diferente do que aconteceu com outras modalidades historicamente

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

O tiro com arco está no quadro oficial das Paralimpíadas desde Roma-1960 e está prestes a marcar presença em mais uma edição, em Tóquio. No geral, as regras são bem semelhantes ao equivalente olímpico, mas com classificações específicas para cada paraatleta. Entenda melhor a seguir.

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Como funciona

O tiro com arco pode ser praticado por pessoas com amputações, paralisias e paralisias cerebrais, doenças disfuncionais e progressivas, lesionados da coluna e múltiplas deficiências. A partir desta premissa, cada atleta é avaliado e passa a compor uma das duas classes existentes:

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W1: para atletas com deficiência grave, em três ou quatro membros.
Open (arco recurvo e composto): para atletas com deficiência em um membro (superior ou inferior) ou dois membros (inferiores ou superior e inferior do mesmo lado).

Cada atleta tem a oportunidade de atirar no alvo que tem 1,22m de diâmetro e fica a 70 metros de distância. Quanto mais próximo do centro, mais pontos são conquistados — máximo de dez e mínimo de um. Os tiros podem ser realizados com a pessoa em pé ou sentada na cadeira de rodas.

O Time Brasil vai a Tóquio com seis atletas, com três homens e três mulheres. O país ainda não tem nenhuma medalha na modalidade que conta com as categorias masculina e feminina desde a estreia em Roma-1960.

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