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Guardiola abre o jogo e revela se pretende substituir Tite na seleção brasileira

Alvo da CBF, o técnico do Manchester City cogitou onde deseja seguir atuando em sua carreira profissional

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Como o cargo de treinador do Brasil ficará vago no final do ano, Peo Guardiola estaria no topo da lista da CBF para assumir a posição. De acordo com o diário Marca, a cúpula da entidade projeta pagar 12 milhões de euros (R$ 60 milhões) por ano ao espanhol, que já externou o desejo de treinar uma seleção como próximo passo da carreira.

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Mesmo com a oportunidade de comandar Neymar e companhia, Guardiola esfriou os rumores sobre a seleção brasileira. Em coletiva de imprensa nesta sexta (8), o técnico ressaltou que está focado no Manchester City, cogitando até mesmo assinar um contrato longo com o time inglês. Além disso, ele deixou claro que não tem conhecimento sobre nenhuma oferta da CBF.

“Hoje não, vamos lá. Estou sob contrato e muito feliz aqui. Espero ficar por aqui para sempre. Não poderia ser um lugar melhor, e eu renovaria meu contrato por dez anos. Agora não é o momento. Não sei de onde veio este assunto”, afirmou.

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Anteriormente, Guardiola havia indicado que um brasileiro deveria assumir a seleção a partir de 2023. Neste contexto, a possibilidade do profissional ocupar o espaço, atualmente, é bastante remota.

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SUGESTÕES DE TITE

Com despedida marcada, Tite vem optando por não se pronunciar sobre seu substituto. Apesar disso, além de elogiar Guardiola, o treinador da seleção brasileira apontou outros dois estrangeiros com capacidade de manter o bom nível do atual trabalho.

“Guardiola é extraordinário. Mas não tem só ele e não tem só a seleção brasileira, talvez a espanhola o queira, outros mais. É top, de alto nível. Ele, Ancelotti e Klopp com características, estilos diferentes, mas representam a essência do futebol, em clubes. Em relação à seleção é diferente o trabalho do que se realiza em clubes. Mas prefiro não olhar nacionalidade, mas qualidade de grandes técnicos”, afirmou à TNT Sports.

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