Antonio Giovinazzi encontrou uma série de obstáculos na Fórmula E. Para o italiano, que correu na Fórmula 1, o seu desempenho ruim está associado à falta de adaptação com os carros elétricos, o que inclui o consumo de bateria.
Atualmente, o piloto está vinculado a Fórmula E e mantém o seu contrato com a F-1. O italiano é piloto reserva da Ferrari e uma possível opção para a Haas, caso Mick Schumacher seja demitido. A montadora também tem interesse em indicar Giovinazzi para o Campeonato Mundial de Endurance da FIA, o WEC.
Giovinazzi na Fórmula E
O ex-piloto de Fórmula 1 tem superado uma série de obstáculos na categoria elétrica e as atuais performanes demonstram o progresso de Antonio Giovinazzi, que não larga da última fila a três corridas.
O italiano ainda não pontuou no campeonato e o mesmo acontece com o companheiro de equipe, o brasileiro Sérgio Sette Câmara. A Dragon Penske possui um equipamento limitado e no duelo interno entre os pilotos, o italiano perde em resultados finais de classificação e corrida.
Em entrevista ao Motorsport.com, Giovinazzi declarou que tem uma série de opções para 2023, porém o seu foco é progredir e buscar uma maior adaptação na Fórmula E.
Pouco conhecimento
O italiano destacou a desvantagem que tem em relação aos circuitos, já que não tem amplo conhecimento do traçado das pistas que integram o calendário da F-E. Vale lembrar, que em comum com a Fórmula 1, só há um trecho do circuito de Mônaco,
O E-Prix, que foi realizado em Jacarta na Indonésia, no último dia 4 de junho, poderia ser um sopro de esperança para Antonio Giovinazzi. Esta prova era inédita no calendário, o que poderia igualar o nível entre os competidores, entretanto, o aspecto positivo, acabou em abandono para o italiano.
A próxima etapa da Fórmula E acontecerá no início de julho, na cidade de Vancouver no Canadá.
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