O Santos foi eliminado da Copa Sul-Americana pelo Deportivo Táchira, na última quarta-feira (6). O confronto aconteceu na Vila Belmiro e gerou uma série de protestos por parte dos torcedores, que foram causar tumulto na entrada do vestiário.
Uma placa foi vandalizada durante a confusão e a Polícia Militar foi solicitada para conter os ânimos da torcida. Apesar dos esforços, os santistas continuaram seus protestos do lado de fora do estádio. Bombas de gás lacrimogêneo foram utilizadas para causar dispersão.
Os jogadores e a comissão técnica do Santos ficaram isolados no estádio e o ônibus da delegação levou cerca de duas horas para deixar o local. Foi necessário escolta policial no trajeto, da Vila até o CT Rei Pelé.
O presidente do Deportivo Táchira, Jorge Silva Cardona, lamentou o fato ocorrido nas redes-sociais e solicitou mais segurança em partidas de futebol, em especial nas competições da Conmebol.
“Amigos da Conmebol, por favor, necessitamos de garantias em termos de segurança, nossos jogadores estão trancados. Infelizmente, bombas de gás lacrimogêneo estão sendo lançadas. Pedimos ordem, tranquilidade” , postou o dirigente do clube venezuelano.
Retorno do Santos
A má fase do Peixe é questionada pelos torcedores e a eliminação no torneio motivou os protestos. Em 13 jogos, o Santos venceu apenas uma vez.
O próximo confronto do time será no domingo (10) contra o Atlético-GO, pela 16ª rodada do Brasileirão Série A. A partida acontecerá na Vila Belmiro, às 18 horas (de Brasília).
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