Home Futebol Neo Química Arena: Ex-presidente do Corinthians nega ter participação no estádio

Neo Química Arena: Ex-presidente do Corinthians nega ter participação no estádio

Mário Gobbi, presidente do Timão entre 2012/2014, deixou claro que Andrés Sanchez é quem cuida da Neo Química Arena

Flavio Souza
Formado em Gestão de TI e cursando Jornalismo. Desde 2006 escrevo sobre esportes em geral, ingressando em dezembro de 2018 no site Torcedores.com, onde atualmente exerço função de Colaborador Sênior. Atualmente meu foco é no futebol brasileiro e internacional, mas procuro falar sobre outras modalidades, como esportes olímpicos, por exemplo. Meu foco é trazer informações relevantes sobre os clubes fora de campo, como entrevistas, análises financeiras, desempenho das equipes em redes sociais e análises táticas.

O ex-presidente do Corinthians, Mário Gobbi, negou participação na inauguração da Neo Química Arena. De acordo com o ex-gestor do clube, o mérito é de Andrés Sanchez, o seu antecessor na presidência do Timão.

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“Andrés foi o grande líder desse processo todo. A Arena ficou pronta na minha gestão, mas é mérito dele. Nunca participei de nada relacionado à Arena. Desde o nascimento até agora. Ela tem um pai, que cuida até hoje, que é Andrés Sanchez. Ele, Lula e a Odebrecht.”

Gobbi também destacou a presença de Luis Rosenberg, que atuou ao lado de Andrés no projeto de captação de receitas. Segundo o ex-presidente do Corinthians, a Arena já estava 40% construída no início de sua gestão.

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Elogios à Andrés

Outro ponto citado pelo ex-presidente foram os investimentos de Andrés Sanchez nas categorias de base e profissional. Esta iniciativa contribuiu para impulsionar o Corinthians, que venceu a Libertadores e o Mundial em 2012.

“Andrés fez grandes coisas no Corinthians. Ele fez a Arena, o CT, liderou todo o processo de reconstrução, de democratização do clube. Você não ganhar títulos naquele ano, naquela época. Isso foi um trabalho feito desde 2008, que coroou na minha época como presidente.”

Ações em sua gestão no Corinthians

Por fim, Mário Gobbi citou o que impediu o bicampeonato da Libertadores e negou estar “fugindo” de polêmicas com a atual gestão, como é o caso do acordo entre a Caixa Econômica Federal e a Neo Química Arena.

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“Quando você está lá embaixo, não dá para descer mais. O grande desafio de um dirigente é pegar um time que foi campeão brasileiro e aprimorar. Tornar campeão da Libertadores e ganhar o Mundial e Recopa. E não ser bicampeão da Libertadores porque a Conmebol operou o clube por conta da morte do torcedor na Bolívia.

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Meu mérito foi pegar um time campeão brasileiro e dar um “triplo mortal carpado” e levar as conquistas. Pegar um time assim, é uma loja de cristais. Se você não administra, se esfacela rapidamente. Se você pega algo esfacelado, é mais fácil juntar e remontar. Todos têm sua contribuição na conquista.

Eu não estou me esquivando, apenas dizendo que não participei. Eu era diretor de futebol e estava afastado para a campanha para ser presidente. Depois que você deixa a presidência, você vai ao Conselho e fala alguma coisa, é questionado.”

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