O Botafogo empatou com o Fluminense, pelo placar de 2 a 2, no estádio Maracanã, na tarde do último domingo, dia 23, em jogo válido pela 33ª rodada do Brasileirão Série A.
Com esse empate, o Glorioso segue na 11ª colocação da tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, com 44 pontos conquistados.
Após sair na frente por 2 a 0, o Alvinegro cedeu o empate na reta final da partida e agora vê um pouco mais distante o sonho de disputar uma vaga na próxima edição da Copa Libertadores da América.
Em entrevista coletiva concedida à imprensa logo após o empate de ontem à tarde, o técnico português Luís Castro elogiou a atuação do Botafogo:
“Tivemos uma boa postura, fomos uma equipe bastante organizada, que sabia o que queria do jogo. Conseguimos tirar a bola do Fluminense, tirar algum tempo deles. O Fluminense normalmente tem a posse bem elevada. No segundo tempo, abrimos ainda com supremacia, até os 30 minutos, quando ficou 2 a 1. E, a partir daí, foi de frente.”
E continuou, dizendo:
“Há uma equipe que cresce mais, o Fluminense, mesmo assim conseguimos sair e chegar à frente, não como queríamos. É um grande jogo do Botafogo, é um jogo que sentimos uma injustiça, mas temos de dar mérito ao Fluminense pela forma como reagiu.”
Técnico do Botafogo reclama de pênalti dado para o Fluminense
Ainda em coletiva de imprensa, Luís Castro afirmou que a penalidade máxima assinalada para o Flu foi fator fundamental na partida:
“Claramente não é pênalti. Havia três grandes equipes em campo, o Fluminense, o Botafogo e a equipe de arbitragem. Não sei o que se passou. O jogador quando bate no Patrick está em queda. Quem provoca a queda do jogador do Fluminense? Ninguém. Quando ele bate na perna do Patrick, já está em queda. Ninguém joga futebol deitado.”
E completou, dizendo:
“Portanto, para mim é claro, não é pênalti, é erro grave do VAR. Devia haver o VAR do VAR. Devia haver uma fiscalização quando o VAR não está em condições, e dessa vez não esteve em condições de analisar. Se analisaram, não podem dizer algo diferente do que eu disse.”

