Home Futebol Além de Zidane, Brasil cogita cinco treinadores estrangeiros; veja nomes

Além de Zidane, Brasil cogita cinco treinadores estrangeiros; veja nomes

CBF traçou perfil e nomes importantes do futebol europeu estão na lista para o cargo que ficou vago na seleção brasileira

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em reportagem do jornal L’Equipe, Zinedine Zidane aparece como nome forte para assumir o Brasil após a saída de Tite. Além de estar livre no mercado e ser estrangeiro, o técnico, carrasco da seleção em duas Copas do Mundo, é visto como um profissional experiente e capaz de conduzir o time nacional. Anteriormente, uma passagem vencedora pelo Real Madrid consolidou o ídolo do futebol francês como um dos principais treinadores do mundo.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

No momento, Zidane ainda não recebeu oferta da CBF, já que está de olho na oportunidade de dirigir a seleção francesa. Caso Didier Deschamps permaneça no cargo, o treinador vai analisar outra possibilidade para o seguimento da carreira.

Por conta do cenário de indefinição, outros nomes se encontram no radar do Brasil. Isso porque Marcelo Gallardo, Thomas Tuchel, Mauricio Pochettino, Roberto Martínez e Rafa Benítez também se encaixam no perfil traçado pela entidade. Do grupo, apenas o ex-técnico do River Plate não possui carreira consolidada na Europa, mas o prestígio alcançado no futebol sul-americano motivou o possível interesse da seleção brasileira.

De forma oficial, a CBF comunicou que o anúncio do novo treinador e da comissão técnica será feito em janeiro de 2023. Como existe a intenção de dar um tiro certeiro no mercado, Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade, deseja evitar qualquer tipo de precipitação na escolha.

Não falo nem com os meus familiares sobre esse assunto. Por isso, nenhum dirigente ou funcionário da CBF está autorizado a falar do futuro da Seleção. Quem falar sobre isso, não estará dizendo a verdade, além de causar danos ao trabalho da imprensa e levar desinformação aos torcedores. Isso é um desrespeito. Todo o processo será feito com total isenção, tempo e estudo necessários”, relatou o dirigente.

PUBLICIDADE
Better Collective