Após um trabalho glorioso no River Plate, Marcelo Gallardo optou por deixar o clube neste ano. Apesar de rumores, o treinador não acertou com nenhum time, já que espera o projeto certo para seguir com a carreira. Mediante seu prestígio na América do Sul, o argentino foi apontado pelo jornal L’Equipe como possível comandante da seleção brasileira, lista que também contou com Zidane, Thomas Tuchel, Mauricio Pochettino, Roberto Martínez e Rafa Benítez.
Neste cenário, o diário Olé trouxe os bastidores da decisão de Gallardo em se desligar do River Plate. Inicialmente, o técnico quer descansar até o meio de 2023, período em que irá analisar as ofertas que forem formalizadas junto ao seu estafe. Sendo assim, apenas uma proposta totalmente irrecusável seria aceita pelo treinador.
“O treinador mais vencedor da história do River não tem na cabeça um desafio tão grande no curto prazo, mas prioriza o descanso: antes de se despedir, disse a todos os seus colaboradores mais próximos que haviam saído com ele do clube, que sua ideia era fazer uma pausa de seis meses para começar a ouvir ofertas para dirigir novamente a partir de meados de 2023. A menos que chegue uma oferta irresistível. Seu entorno vem dizendo há algum tempo que uma ideia é se instalar por um tempo fora do país, nos Estados Unidos”, revelou o veículo.
🔎 Marcello Gallardo (46 anos) deixará o River Plate ao fim de 2022.
— Sofascore Brazil (@SofascoreBR) October 13, 2022
⚔️ 409 jogos
✅ 221 vitórias
⛔️ 107 empates
❌ 81 derrotas
📊 62.7% aproveitamento (!)
⚽️ 735 gols marcados (!)
🚫 353 gols sofridos
📈 61% posse de bola
🏆 14 títulos (1 a cada 29 jogos!)
Cabe no seu time? 👀 pic.twitter.com/YbVTnRHx7g
Além disso, ainda que um convite da CBF seja tentador, Gallardo possui o sonho de dirigir a Argentina. Diante disso, a possibilidade do técnico assumir o Brasil antes do início das Eliminatórias foi vista como uma hipótese praticamente impossível.
“Embora gerenciar uma equipe do calibre do Brasil pareça tentador, é difícil acreditar que Gallardo aceitaria a oferta. A sua identificação com a seleção argentina, pela qual jogou entre 1994 e 2003 mais todos os anos de formação das divisões, além de ter revelado que ‘adoraria ser o técnico no futuro’, tornam isso impensável.”, completou a publicação.

