Home Futebol FIFA escala brasileiras para a Copa do Mundo Feminina da Austrália e Nova Zelândia

FIFA escala brasileiras para a Copa do Mundo Feminina da Austrália e Nova Zelândia

Brasil terá representantes na disputa do Mundial feminino, que será no meio de 2023

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Foi publicado nesta segunda-feira (9) pela FIFA os nomes das árbitras que trabalharão na Copa do Mundo Feminina, que será em julho de 2023, na Austrália e na Nova Zelândia. O Brasil, que vai disputar o Mundial, estará representado por uma árbitra, uma árbitra de vídeo e duas auxiliares.

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A árbitra brasileira que está na Copa do Mundo será Edina Alves, que está ao lado da árbitra de vídeo, Daiane Muniz dos Santos, além das auxiliares Leila Moreira da Cruz e Neuza Inês Back.

Em campo, serão 88 mulheres, sendo 33 árbitras e 55 auxiliares. No árbitro de vídeo, serão 19 profissionais, sendo 13 homens e seis mulheres – será a primeira vez que mulheres trabalharão no VAR em Mundiais.

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Chefe de arbitragem da FIFA explicou critérios

O chefe de arbitragem da FIFA, Pierluigi Colina, disse no anúncio que o critério utilizado foi a qualidade das árbitras.

“Como sempre, o critério usado foi o da qualidade. As escolhidas representam o melhor da arbitragem mundial.” 

Ao todo, são 107 profissionais de arbitragem na Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia. Todos eles irão participar de seminários de preparação para o trabalho no Mundial, que serão realizados em dois locais: em Doha, no Catar, e em Montevideu, no Uruguai. Serão revisados lances em vídeos e realizados treinos em campo, com sessões gravadas para análise de árbitros e instrutores.

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Vale lembrar que para a Copa do Mundo Masculina, neste ano, a FIFA convocou pela primeira vez mulheres para trabalharem como árbitras. Foram seis profissionais que estiveram no Catar. O jogo entre Alemanha x Costa Rica, na fase de grupos do Mundial, entrou para a história ao ser o primeiro com um trio completo apenas por mulheres, tendo na arbitragem a francesa Stéphanie Frappart, e as auxiliares Neuza Back, brasileira, e Karen Díaz, mexicana.

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