Home Futebol Cappellanes perde a linha com Felipão saindo do Athletico para o Atlético-MG: “Tô de saco cheio”

Cappellanes perde a linha com Felipão saindo do Athletico para o Atlético-MG: “Tô de saco cheio”

Torcedor declarado do Furacão, o jornalista se revoltou com o desligamento do diretor-técnico, que aceitou convite para treinar o Galo

Rafael Alaby
Rafael Alaby é jornalista diplomado pela FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), com passagens pela Chefia de Reportagem de Esportes, da TV Bandeirantes, em São Paulo e site KiGOL. Pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte (FMU)

A surpreendente saída do coordenador-técnico Felipão, do Athletico-PR, para assumir o cargo de treinador do Atlético-MG movimentou o noticiário esportivo nesta sexta-feira (16). Torcedor declarado do Furacão, o jornalista João Paulo Cappellanes se revoltou com o fato e falou em falta de gratidão do atual vice-campeão da Libertadores com o clube.

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“Ele falou que queria esse projeto (diretor-técnico) e que não queria ser mais treinador. Vou falar principalmente para a nação athleticana: por mim, que vá! A porta da frente é a serventia da casa. Pode ir embora, Felipão. Até porque estou cansado e de saco cheio do Felipão dando declaração e apequenando o Athletico, falando que nós não somos os melhores. Felipão, você não conhece a história do Athletico? Posso falar? Se você acha que o projeto do Atlético-MG, que deve mais de R$ 1 bi é mais consistente do que um projeto que foi oferecido a você, que você pediu e queria e não tem gratidão e ao mesmo respeito pela camisa do clube, que vá embora! Não vai fazer nenhuma falta”, disparou Cappellanes, durante o programa “Jogo Aberto”, da Band.

Ainda sem saber que Paulo Turra momentos mais tarde seria demitido do cargo de treinador, Cappellanes não via estofo do ex-auxiliar para continuar comandando o Furacão sem o fiel escudeiro Felipão.

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“Sem o Felipão por trás, o Paulo Turra não tem gabarito para comandar o Athletico em fase final de Copa do Brasil, líder do grupo da morte da Libertadores com o galinho atrás da gente e bem no Brasileirão”, completou.

No dia anterior, em entrevista ao GE, havia informado que não voltaria a trabalhar como treinador no futebol brasileiro, mas não descartou a possibilidade de voltar ao exterior. Ele era cotado para comandar a seleção da Arábia Saudita.

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“Sempre disse que não vou ser mais treinador no Brasil. A Arábia Saudita está pagando muito bem. Não sei, vou pensar”, disse.

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