Home Futebol Ana Thaís Matos critica profissional e se revolta com realidade da seleção brasileira: “É surreal”

Ana Thaís Matos critica profissional e se revolta com realidade da seleção brasileira: “É surreal”

Jornalista julgou como inadmissível postura da CBF em não definir futuro do Brasil de maneira imediata

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Mesmo que Carlo Ancelotti esteja alinhado para dirigir a seleção brasileira, Ana Thaís Matos demonstrou insatisfação com a escolha. Como o treinador só deve assumir o cargo em 2024, a jornalista da Globo fez questão de destacar que o futuro próximo do Brasil se encontra totalmente em aberto. Sendo assim, em sua visão, é inadmissível não ter ideia do que vai ocorrer no mês de setembro.

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Além disso, Ana Thaís não vê com bons olhos a possibilidade de Ramon Menezes seguir como técnico interino. Recentemente, à frente da seleção sub-20, o comandante do jovem time da seleção fracassou no Mundial da categoria, mas segue apoiado nos bastidores da CBF.

“Desculpa, Rizek. Eu entendo, achei a escolha incrível do Ancelotti, mas é surreal pensar que a seleção brasileira não sabe o que vai acontecer com ela em setembro. ‘Ah, mas não precisa disso para ganhar a Copa do Mundo’. Tá bom, gente, mas estamos falando da seleção brasileira, a maior seleção do mundo, ela não sabe quem vai ser o diretor-técnico, pode ser que não tenha, não sabe quem vai ser o preparador físico… o Ramon já não fez um grande trabalho com a seleção sub-20. É muito surreal para mim, eu não consigo normalizar a gente baixar tanto nosso patamar para aceitar a situação que a seleção brasileira chegou”, disse no Seleção SporTV.

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Mantendo Ancelotti como plano A, Ednaldo Rodrigues buscou ouvir os jogadores antes de insistir com o italiano. Diante disso, como a decisão teve apoio dos principais nomes do grupo, o presidente da CBF manteve o plano de aguardar o final do compromisso envolvendo o Real Madrid.

Quando os jogadores que jogam com Ancelotti dizem que ele é o treinador ideal, quando os que jogaram com ele dizem o mesmo e os que ainda não jogaram com ele querem jogar porque é o treinador certo, tenho que acreditar que ele é. Agora ele é o treinador perfeito para a seleção brasileira”, contou o dirigente ao jornal AS.

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