Home Extracampo Cafu diz que Neymar merece “privilégio” de Romário e Ronaldo na seleção: “Ele faz a diferença”

Cafu diz que Neymar merece “privilégio” de Romário e Ronaldo na seleção: “Ele faz a diferença”

Ex-jogador apontou cenário que faria o camisa 10 ser mais eficiente com a camisa do Brasil

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Mantendo a visão que Neymar possui uma qualidade técnica acima de Messi e Cristiano Ronaldo, Cafu apontou que o atacante precisa ser tratado como líder na seleção. Dessa forma, por conta do status na equipe, o capitão do penta defendeu que o time nacional, assim como ocorreu no passado com Romário, Bebeto, Ronaldo e Rivaldo, necessita jogar em função do principal nome da atual geração.

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Caso o mesmo cenário tivesse ocorrido em 2014, 2018 e 2022, Cafu sinalizou que o Brasil já teria faturado o hexa. Sendo assim, o ex-jogador recordou o esforço em campo para que os craques brilhassem no setor ofensivo, algo que ajudou nas conquistas de 94 e 2002.

“Acho que faltou isso com ele, jogar pela seleção brasileira e ter a seleção brasileira jogando pelo Neymar. Seria a combinação perfeita e o Brasil teria ganho uma Copa do Mundo”, disse Cafu.

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“Fizemos isso em 1994 com o Bebeto e o Romário, em 2002 com o Ronaldo e o Rivaldo. Tivemos a humildade de aceitar jogar no Ronaldo e no Rivaldo. Dissemos, vamos correr por eles, deixar eles resolverem, deixar eles correrem lá na frente, a gente faz bem a nossa parte. E eles nos ajudaram também”, completou.

Neymar destacou “ajuda” para Messi

Recentemente, Neymar destacou que Messi contou com apoio dos companheiros durante a Copa do Catar. Diante disso, mediante o empenho e sacrifício dos argentinos, o astro ficou à vontade em campo e não precisou se preocupar com obrigações defensivas.

“A gente vê um caso de um cara que sofreu na Argentina muito tempo, que foi o Messi, e agora, na última Copa, ele conseguiu vencer. Por quê? Porque ele teve um time que ajudou ele, que jogou para ele. Chegou ao sucesso. Obviamente que a cobrança é muito grande em cima do meu nome. Não concordo com muitas críticas do que falam, porque da minha vida pessoal, eu faço dela o que quiser. Mas sim, dentro de campo. Pode falar, aí eu não tenho o que falar”, afirmou à Bandsports.

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