Home Futebol Cruzeiro luta para evitar a sua pior marca na história do Mineirão

Cruzeiro luta para evitar a sua pior marca na história do Mineirão

Raposa corre o risco de encerrar a temporada sem vencer no estádio, algo que seria inédito

Rafael Alaby
Rafael Alaby é jornalista diplomado pela FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), com passagens pela Chefia de Reportagem de Esportes, da TV Bandeirantes, em São Paulo e site KiGOL. Pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte (FMU)

O Cruzeiro empatou contra o América-MG por 1 a 1 na tarde do último domingo, pela 25ª rodada do Brasileirão, e seguiu sem vencer no estádio em 2023. Se o time não quebrar o jejum até dezembro, a Raposa pela primeira vez encerrará a temporada sem conquistar os três pontos no mais tradicional palco do futebol de Belo Horizonte, segundo levantamento da Itatiaia.

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Desde que o Mineirão foi inaugurado em 1965, o Cruzeiro jamais deixou de encerrar um ano sem vitória no estádio.

Em maio, o Cruzeiro fez as pazes com a concessionária que administra o estádio e voltou a mandar jogos. Em 2023, são quatro empates e três derrotas, resultando em pífio aproveitamento de 19,04% dos pontos disputados.

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Restam apenas mais seis jogos do Cruzeiro como mandante no Brasileirão. A tendência é que todos os duelos sejam marcados para o estádio. Os compromissos contra Flamengo (19 de outubro) e Bahia (25 de outubro) estão confirmados para o local.

O fraco dempenho como mandante ajuda a explicar por que a Raposa está na briga contra o rebaixamento à Série B. A equipe ocupa a 12ª colocação, com 30 pontos ganhos, apenas quatro à frente do Goiás, primeiro clube do Z-4.

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