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Santos define cronograma para reforma da Vila Belmiro

Peixe da Vila assinou memorando de intenções com a construtora WTorre, responsável pela construção do estádio Allianz Parque

Rogério Guimarães
Rogério Guimarães é editor e redator que atua há mais de dez anos com conteúdos web e impresso de vários segmentos. Formado em Geografia pela USP, Universidade de São Paulo, já trabalhou para agências de publicidade e editoras de material didáticos e técnicos, como FTD, Moderna, Sesi, Senai, Senac entre outras. Atualmente no Torcedores.com.
Santos define cronograma para reforma da Vila Belmiro

Vila Belmiro

O sonho da casa própria nunca foi um problema para o torcedor santista, que desde 1916 possui o Estádio Urbano Caldeira, popularmente chamado de Vila Belmiro.

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Contudo, o Alçapão da Vila atualmente é um estádio ultrapassado e de baixa capacidade se comparado aos três grandes da capital.

Felizmente essa desvantagem está com os dias contados, pois o Peixe assinou documentação formal com a construtora WTorre, famosa pela reforma radical que transformou o Parque Antártica na moderna Allianz Parque.

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O Santos bateu o martelo para o início das obras ao assinar em 27 de setembro desse ano o memorando de intenção, documento que funciona como um pré-contrato e lista as intenções do clube e da construtora.

Etapas do processo

Após esse acerto, as partes vão atrás de aprovações das entidades do poder público, como alvarás de funcionamento, uso e ocupação de solo, licenças ambientais e Estudo de Impacto de Vizinhança.

Esse último é um dos mais importantes, pois o estádio está encravado em uma área bastante movimentada de Santos.

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A partir daí, Santos e WTorre partem para a captação de recursos, seja para construção ou consolidação de parcerias comerciais. Os estudos iniciais estimam o custo da reforma entre R$ 300 a R$ 400 milhões.

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É importante ressaltar que o modelo de uso do novo estádio é semelhante ao celebrado entre WTorre e Palmeiras: o time é dono do terreno e do estádio, mas concede o uso por 30 anos à construtora, que lucra com o direto de uso do local.

Reforma na casa do Santos

Um dos principais pontos que motivou a reforma foi o do aumento da capacidade, que saltaria dos atuais 16.068 para 30.108, ou seja, praticamente o dobro.

Outro ponto que tem chamado a atenção é a possibilidade de utilização de grama sintética, que tem custo de manutenção inferior à grama natural.

Estima-se que as obras durem entre 24 a 30 meses se nada sair do planejado. Nesse período, o Santos estuda utilizar o Pacaembu ou o Canindé, estádio da Portuguesa.

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