Home Esportes Olímpicos Nadia Lyduch não é mais treinadora de Ygor Coelho do Badminton

Nadia Lyduch não é mais treinadora de Ygor Coelho do Badminton

Em dois anos de parceria, a dupla alcançou resultados históricos

Eduardo Statuti
Estudante de jornalismo na Universidade Federal de São João del-Rei. No Torcedores desde 2019.

Ygor anunciou na última quarta-feira, 1, o fim do ciclo de Nadia Lyduch como sua treinadora. Todavia, a parceria com a dinamarquesa começou há dois anos, com o apoio financeiro dado pela Confederação Brasileira de Badminton (CBBd) e o Comitê Olímpico Brasileiro. Enquanto treinado por Nadia, o brasileiro conquistou a histórica medalha de ouro no Pan-Americano de Lima.  Além disso, o carioca chegou às oitavas de final do Mundial de Nanquim em 2018.

PUBLICIDADE

Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva! 

Siga o Torcedores também no Instagram

“O meu primeiro post desse ano olímpico de 2020 vai ser para a minha eterna treinadora Nadia Lyduch. Com ela, foram 2 anos de momentos bons e momentos ruins. Eu me sinto muito sortudo e agradecido por ter você ao meu lado durante esse tempo. Conquistei uma medalha de ouro histórica para o meu país no badminton nos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019 e as oitavas de final do Mundial em Nanquim 2018. Muito obrigado, Nádia, por tudo e te desejo sorte nos seus próximos projetos. Você pode sempre contar comigo”, disse Ygor Coelho, que atualmente compete na Dinamarca.

Ainda em 2018, a dupla conseguiu um resultado marcante na segunda rodada do Mundial de Nanquim. Embora derrotado no primeiro set, contra o indiano H. S. Prannoy, então 11º no ranking mundial da categoria, Ygor Coelho conseguiu uma vitória de virada por 2 sets a 1 (21/8; 16/21; 15/21). Além disso, o carioca alcançou o ouro no Pan-Americano de Lima em 2019. Na ocasião, o brasileiro treinado por Nadia, derrotou o canadense Bryan Yang com parciais de 21/19 e 21/10.

PUBLICIDADE

LEIA MAIS:

Abebe Bikila. O herói nacional etíope de pés descalços

Daniel Stewart se aposenta aos 21 anos por problemas de saúde mental