Home Automobilismo Governo australiano confirma realização de GP da Fórmula 1 apesar de surto de coronavírus

Governo australiano confirma realização de GP da Fórmula 1 apesar de surto de coronavírus

Vietnã e Barein seguem sob observação e podem seguir os passos do GP da China

Carlos Henrique Correia
Colaborador do Torcedores.com.

As equipes de Fórmula 1 já estão a todo vapor desde o último dia 19, início da pré-temporada em Barcelona. A primeira prova oficial do calendário está marcada para o próximo dia 15, em Melbourne, na Austrália. Apesar do temor do coronavírus ao redor do mundo, o governo local garante que o Grande Prêmio será realizado.

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“Melbourne é a única cidade do mundo que sedia uma corrida de Fórmula 1 e um torneio de tênis do Grand Slam, e estamos ansiosos pelo grande prêmio para celebrar os 25 anos (da F1) em Albert”, contou Martin Pakula, Ministro do Esporte de Victoria, onde está localizada a cidade que sedia o circuito, no início desta quinta-feira.

Em uma outra fala para tranquilizar os fãs da principal categoria do automobilismo mundial, o CEO do GP do circuito de Albert Park, Andrew Westacott disse que está em contato com médicos e autoridades para saber de todas as possibilidades.

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“Temos a orientação dos chefes médicos na Austrália e ainda do governo. Ambos estão observando os aspectos médicos e econômicos e analisando os riscos”, revelou.

Chase Carey, CEO da Fórmula 1 assiste de perto os desdobramentos da crise da doença e afirma que a categoria conversa com todos os governos dos países em que a F1 irá passar nesse início de 2020. A corrida da China já foi adiada, agora Vietnã e Barein estão sob análise.

Apesar do discurso sereno, algumas equipes já tomaram providências para tentar inibir o risco de contaminação. A Ferrari, por exemplo, limitou o acesso de funcionários à fábrica de Maranello e também cancelou as visitas ao museu da escuderia.

A McLaren, por sua vez, busca blindar a oficina de Woking, na Inglaterra, e proibiu a ida de membros do time, que estiveram nas últimas semanas na China e em Hong Kong, até o local. Além de monitorar de perto a situação com a F1 e a Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

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