Sabe-se que é comum atletas de alto nível se lesionarem praticando usas atividades. Até porque exige muito esforço físico e mental.
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Mas, ao passar dos anos, foram desenvolvendo-se formas mais rápidas e seguras de prevenir e recuperar o esportista.
Entretanto, alguns tratamentos são “exóticos”. Importante mesmo é a recuperação ser igualmente eficaz, protegendo o atleta de riscos físicos e de saúde.
Confira os 3 tratamentos mais incomuns para se prevenir/tratar lesões:
Sacrifício de carneiro:
A atual temporada para o Raja Casablanca (time conhecido no Brasil por eliminar o Atlético Mineiro, de Ronaldinho, do Mundial de Clubes) não está sendo boa.
Apenas nesse ano, 12 dos seus jogadores sofreram lesões graves, capaz de tirar os atletas de campo por um longo período. Por esse motivo, um carneiro foi sacrificado em frente ao próprio estádio, com o desejo de proporcionar boa sorte ao clube (devido as lesões).
Ainda mais, pelo incrível que pareça, não é a primeira vez que o Raja sacrifica um animal para lhe trazer benefícios. Em 2006 o clube realizou o mesmo ato, porém, o sacrifício foi de um bezerro.
Placenta de égua:
Em 2014, o atacante brasileiro naturalizado espanhol, Diego Costa sofreu uma lesão muscular na coxa direita e correu o risco de não jogar a final da Champions League daquele temporada.
Dessa forma, Diego decidiu ir à Servia se tratar com a médica Mariana Kovacevic. A médica já tratou jogadores como: Frank Lampard, Robin van Persie, Zabaleta e Vincent Kompany.
O tratamento incomum foi por causa da utilização de injeções de placenta de égua nos locais lesionados. Além disso, há também tratamento psicológico e massagens.
Recuperado, o atacante conseguiu jogar a final, porém, nada pode fazer para evitar o título do seu maior rival, Real Madrid.
Plasma rico em plaquetas:
Esse tipo de tratamento é mais moderno do que os já apresentados aqui. Atletas como Neymar, Gabriel Jesus e Rafael Nadal já foram submetidos ao método inovador e de ponta.
Basicamente retira-se sangue venoso do paciente, para separar o plasma rico em plaquetas. Esse plasma é injerido na local lesionado com a função de regenerar os tecidos musculares, cartilagem e tendões de maneira mais rápida.
Contudo, há um ponto negativo nesse tratamento. Ele só pode ser feito poucas vezes, pois, o corpo se acostuma e acaba perdendo o efeito catabolizante (aceleração da recuperação).
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