Home Futebol Roger Machado avalia o jogo e confirma frustração por não triunfar

Roger Machado avalia o jogo e confirma frustração por não triunfar

Neste sábado (15), Bahia e Ceará se enfrentaram, na Arena Castelão, em jogo válido pela quarta rodada da Copa do Nordeste. O duelo terminou empatado 2 a 2

Tathiane Marques
Colaboradora do Torcedores.com, são-paulina e admiradora do EC Bahia.

Em entrevista coletiva concedida à imprensa logo após o término do jogo, o técnico Roger Machado avaliou a partida, o desempenho dos jogadores, mas deixou claro a frutração por não conseguir o triunfo, por ter deixado escapar nos minutos finas.

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“Considerar que foi um jogo fora é sempre importante levar pontos. Mas pela circunstância da partida, obviamente a gente gostaria de levar os três pontos que nos daria um salto na tabela importante. Depois do nosso gol, a ideia foi fortalecer um pouco o meio, porque justamente o Ceará iria para cima naturalmente empurrado pela necessidade do resultado e pela sua torcida. A partir desse momento, a gente começou a contra-atacar e não mais fazer o jogo que estávamos fazendo. Numa dessas lançadas à área, a gente teve uma desatenção, a bola ficou viva e o adversário conseguiu o gol de empate. Frustra pela necessidade e desejo dos três pontos. Agora eu tenho que elogiar minha equipe, porque atuou bem. Parte do primeiro tempo quando a gente fez o gol e depois no segundo tempo inteiro, com exceção desse lance no final da partida”.

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Roger Machado falo sobre o lance do empate, na opinião dele o zagueiro Lucas Fonseca e o atacante Arthur Caíke ficaram dúvida na hora de afastar o perigo.

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“Primeiro foi o ímpeto do adversário em começar a lançar bolas na área e talvez a gente não encurtado devidamente para evitar esses cruzamentos. Depois, dentro da área, nós estávamos em superioridade numérica, houve ali no lance uma dúvida entre o Lucas [Fonseca] e o Arthur Caíke para tirar a bola e ela ficou viva perto da área. Houve novamente um cruzamento, a bola ficou viva de novo e houve a finalização. Foi uma jogada muito mais ao acaso do que construção e que a gente poderia ter muito bem afastado o perigo faltando dois minutos, mas faz parte do jogo. Não foi um erro conceitual, estratégico, tático. Foi um erro motivado pela pressão do adversário no final da partida”.

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